
(Crossing the Bridge: The Sound of Istanbul, Alemanha/Turquia, 2006)
Documentário - 90 min.
Direção: Fatih Akin
Elenco: Alexander Hacke, Baba Zula, Orient Expressions, Duman, Replikas, Erkin Koray, Ceza, Istanbul Style Breakers, Mercan Dede, Selim Sesler, Brenna MacCrimmon, Siyasiyabend, Orhan Gencebay, Müzeyyen Senar, Sezen Aksu, Sertab Erener.
Sinopse: Istambul, a cidade mais populosa da Turquia, com mais de 7 milhões de habitantes, é uma cidade histórica com suas belas mesquitas, seus palácios e as ruínas da muralha de Constantinopla. Parte da cidade está na Europa e parte está na Ásia.
Bastidores: - Ganhou o Prêmio do Público no Festival de Flanders.
-Participou do 58º Festival de Cannes (2005).

Site Oficial: http://www.crossingthebridge.de/


(Trust The Man, EUA, 2005)
Direção: Bart Freundlich
Elenco: Maggie Gyllenhaal, Billy Crudup, Julianne Moore, David Duchovny, Eva Mendes, James LeGros.
Sinopse: Depois de uma série de traições, separações e reconciliações, dois homens (Billy Crudup e David Duchovny) tentam salvar seus respectivos casamentos. O problema é saber se elas (Julianne Moore e Maggie Gyllenhaal) continuam mesmo apaixonadas por eles.
Notas da Crítica:
Marcelo Hessel, Omelete: 3/5
Alysson Oliveira, Cineweb: 2/5
Orlando Margarido, Veja SP: 1/5

(Fauteils d'Orchestre, EUA, 2006)
Direção: Danièle Thompson
Elenco: Cécile de France (Jessica), Valérie Lemercier (Catherine Versen), Albert Dupontel (Jean-François Lefort), Laura Morante (Valentine Lefort), Claude Brasseur (Jacques Grumberg), Christopher Thompson (Frédéric "Fred" Grumberg), Dani (Claude), Annelise Hesme (Valérie), François Rollin (Marcel), Sydney Pollack (Brian Sobinski), Daniel Benoin (Daniel Bercoff), Françoise Lépine (Magali Garrel), Guillaume Gallienne (Pascal), Christian Hecq (Grégoire Bergonhe), Julia Molkhou (Margot), Suzanne Flon (Madame Roux), Michel Vuillermoz (Félix), Laurent Mouton (Serge), Werner (Werner), Marc Rioufol (Claude Mercier), Sabrina Ouazani (Rachida).
Sinopse: Jessica (Cécile de France) é uma jovem do interior, que chega a Paris determinada em conseguir um emprego no hotel Ritz. A idéia surgiu de sua avó, que é obcecada por luxo. Porém Jessica não consegue o almejado emprego, tendo que se contentar com a vaga de garçonete em um café na Avenue Montaigne. O local fica perto de um teatro, de uma sala de concertos e de uma casa de leilões, o que faz com que Jessica volta e meia sirva pessoas da classe artística. Um dia uma famosa atriz estreará seu novo espetáculo vaudeville, um pianista dará o último concerto de sua carreira e um triste colecionador de artes venderá seus quadros prediletos. Todos estes eventos ocorrerão simultaneamente, o que fará com que o café onde Jessica trabalha fique bastante agitado.
Notas da Crítica:
Edgar Olímpio de Souza, Boca a Boca: 5/5
Sergio Nunes, Cinequanon: 4/5
Rodrigo Carreiro, Cine Reporter: 4/5
Kleber Mendonça Filho, Cinemascopio: 3/4
Angela Andrade, Cinequanon: 3/5
Cesar Zamberlan, Cinequanon: 3/5
Alysson Oliveira, Cineweb: 3/5
Érico Borgo, Omelete: 3/5
Orlando Margarido, Veja SP: 3/5
Sergio Alpendre, Paisà: 3/5
Pedro Butcher, Folha Ilustrada: 2/4
Régis Trigo, Cineplayers: 5/10
Alexandre C. dos Santos, Paisà: 2/5
Cléber Eduardo, Paisà: 2/5
Marcia Schmidt, Cinequanon: 2/5
Daniel Schenker, Contracampo: 1/5
Gilberto Silva Jr., Contracampo: 1/5
Rodrigo de Oliveira, Contracampo: 1/5
ÍNDICE NC: 5,42/18

(Brasil, 2006)
Documentário - 77 min.
Direção: Flavio Frederico
Sinopse: No alto da Serra do Caparaó, divisa entre Espírito Santo e Minas Gerais, em agosto de 1966, um grupo formado em sua maioria por militantes do Movimento Nacionalista Revolucionário, ligado ao ex-governador gaúcho Leonel Brizola (1922-2004), vive em condições precárias na tentativa de preparar o que seria o início de uma grande reação nacional contra o regime militar, instaurado após o golpe de 1964.
Notas da Crítica:
Luiz Carlos Merten, O Estado de São Paulo: 8/10
Neusa Barbosa, Cineweb: 4/5
Celso Sabadin, Cineclick: 7,5/10
José Geraldo Couto, Folha Ilustrada: 3/4
Alex Xavier, Guia do Estadão: 7/10
Carlos Alberto de Mattos, SET: 7/10
Sérgio Rizzo, Folha de São Paulo: 7/10
Elie Politi, Cinequanon: 3/5
Angela Andrade, Cinequanon: 3/5
João Marcos Braga, Almanaque Virtual: 3/5
Sérgio Alpendre, Revista Paisà: 3/5
Cesar Zamberlan, Cinequanon: 2/5
Cid Nader, Cinequanon: 2/5
Fernando Watanabe, Cinequanon: 2/5
Orlando Margarido, Veja SP: 2/5
ÍNDICE NC: 6,13/15

(Tsotsi, Inglaterra/ África do Sul, 2005)
Direção: Gavin Hood.
Roteiro de Gavin Hood baseado em romance escrito por Athol Fugard. Produzido por Peter Fudakowski para a Industrial Development Corporation of South Africa / Movieworld. Elenco: Presley Chweneyagae (Tsotsi); Mothusi Magano (Boston); Israel Makoe (pai de Tsotsi); Percy Matsemela (Sergeant Zuma); Jerry Mofokeng (Morris); Benny Moshe (jovem Tsotsi).
Sinopse: Tsotsi, jovem líder de uma gangue de Johannesburgo, vive uma rotina marcada pela delinqüência até o dia em que, após um assalto, vê-se obrigado a fazer escolhas que mudarão o rumo de sua vida. Ao roubar um carro, disparando à queima-roupa contra uma mulher, Tsotsi percebe que raptou inadvertidamente o filho de sua vítima, um bebê cuja inocência e vulnerabilidade lhe resgatam memórias quase esquecidas e o obrigam a refletir sobre sua conduta.
Sinopse: Indicado ao BAFTA 2006 de MELHOR FILME ESTRANGEIRO.
Vencedor do Oscar 2006 de MELHOR FILME ESTRANGEIRO , representando a ÁFRICA DO SUL.
Notas da Crítica:
Elie Politi, Cinequanon: 4/5
Marcelo Hessel, Omelete: 3/5
Mariana Souto, Pílula Pop: 60/100
Sérgio Nunes, Cinequanon: 3/5
Sérgio Rizzo, Folha Ilustrada: 2/4
Alysson Oliveira, Cineweb: 2/5
Angela Andrade, Cinequanon: 2/5
Érico Fuks, Cinequanon: 2/5
Cesar Zamberlan, Cinequanon: 1/5
Cid Nader, Cinequanon: 1/5
Marcia Schmidt, Cinequanon: 1/5

(Brasil, 2007)
Direção: Philippe Barcinski
Roteiro de Philippe Barcinski, Fabiana Werneck Barcinski e Eugênio Puppo. Elenco: Rodrigo Santoro (Pedro), Leonardo Medeiros (Ênio), Letícia Sabatella (Lúcia), Branca Messina (Teresa), Rita Batata (Bia), Cássia Kiss (Iolanda), Graziella Moretto (Mônica), Ney Piacentini (Nogueira), Cacá Amaral (Tobias), Sílvia Lourenço (Paula).
Sinopse: Ênio Freitas trabalha no acompanhamento dos "semáforos inteligentes" da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) de São Paulo. Numa sala equipada com monitores, mapas digitalizados, walkie-talkies, rádio-amadores e telefones, Ênio tenta equacionar, prever e controlar o que é incontrolável, que são as ocorrências de trânsito de uma cidade que é um gigantesco emaranhado de automóveis, pedestres, ruas, viadutos, túneis, pontes e cruzamentos.
Ênio vive sozinho num apartamento no Centro da cidade desde que se separou de Mônica, com quem teve uma filha, Bia, atualmente com 16 anos.
Mônica é proprietária de uma livraria em Pinheiros e está planejando uma ocasião para apresentar Bia ao pai biológico. Desde criança Bia tem como referência paterna o padrasto, Jaime, e Ênio afastou-se propositadamente para evitar estabelecer vínculos afetivos com a filha.
Certo dia, ao chegar na sala de operações onde trabalha, Ênio logo percebe pela movimentação e tensão dos técnicos do turno anterior que houve uma ocorrência grave no trânsito. A quatro quadras dali, um carro atropelou uma garota e bateu numa caçamba de entulho. Há duas vítimas fatais no local. Ênio reconhece algo familiar no monitor: o carro de Mônica estava envolvido no acidente.
Pedro Mattos é filho de Jorge Mattos, e herdou do pai um salão de sinuca e uma marcenaria especializada em mesas de sinuca com uma casa adjacente. Pedro namora a estudante de antropologia Tereza e não gosta de sair da rotina ou de adaptar-se a ambientes diferentes. Quando Pedro e Tereza decidiram morar juntos e tiveram que escolher entre o amplo apartamento de Tereza e o espaço de Pedro ao lado do salão de bilhar, Pedro convenceu Tereza a alugar o apartamento dela e morar com ele no lugar em que ele já estava habituado a ficar, contrariando o desejo de Dona Iolanda, mãe de Tereza.
A inquilina de Tereza é Lúcia, uma operadora do mercado futuro de Commodities, que está à procura de um local bem espaçoso para morar depois de viver em apart-hotel durante anos.
Quando treina sinuca, Pedro procura seguir um meticuloso "plano de execução", anotando num bloquinho a sequência de lances para "trancar o jogo". Para ele, o segredo não é sair matando as bolas, e sim controlar a posição da bola branca.
Mas nem tudo na vida pode ser controlado.
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