SILK- O PRIMEIRO ESPÍRITO CAPTURADO
(Guisi, Taiwan, 2006)
Terror - 108 min.
Direção: Chao-Bin Su
Elenco: Chen Chang, Chun-Ning Chang, Bo-lin Chen, Yosuke Eguchi, Barbie Hsu, Kar Yan Lam, Kevin S. Smith.
Sinopse: Um grupo de cientistas liderado por Hashimoto (Yosuke Eguchi) conseguiu capturar a energia de um fantasma infantil graças a uma nova invenção. O espírito, isolado num apartamento vazio, fala um linguajar que ninguém entende. Hashimoto convoca um agente especialista em leitura de lábios para descobrir o que o menino fala.
Notas da Crítica:
Carlos Dunham, Sobrecarga: 3/5
Cássio Starling Carlos, Folha Ilustrada: 1/4
Miguel Barbieri Jr., Veja SP: 2/5
Pablo Villaça, Cinema em cena: 2/5
ALEX RIDER CONTRA O TEMPO
(Alex Rider: Operation Stormbreaker, EUA, 2006)
Aventura - 93 min.
Direção: Geoffrey Sax
Roteiro: Anthony Horowitz baseado em seu livro. Elenco: Alex Pettyfer (Alex Rider); Sophie Okonedo (Mrs. Jones); Alicia Silverstone (Jack Starbright); Bill Nighy (Alan Blunt); Mickey Rourke (Darrius Sayle); Damian Lewis (Yassen Gregorovich); Missi Pyle (Nadia Vole); Ashley Walters; Sarah Bolger; Ewan McGregor (Ian Rider); Stephen Fry (Smithers); Andy Serkis (Sr. Grin)
Sinopse: Alex Rider é um adolescente de 14 anos. Quando seu tio Ian, um agente secreto, morre em circunstâncias estranhas, sua vida vira de cabeça para baixo. Em poucos dias, ele deixa de ser apenas um estudante e se torna um superespião. Recrutado à força pelo serviço secreto britânico – o MI6 – e armado com aparelhos e engenhocas especiais, Alex sai para a primeira missão. O multimilionário Herod Sayle vai doar um sofisticado computador Stormbreaker para cada escola da Grã-Bretanha, mas o MI6 acha que há algo estranho no "presente" tão generoso. Só Alex conseguirá desvendar a verdade.
Notas da Crítica:
Suzana Uchôa Itiberê, SET: 5/10
Carlos Dunham, Sobrecarga: 2/5
Leonardo Heffer, Cinema com Rapadura: 4/10
Pablo Villaça, Cinema em Cena: 2/5
Ricardo Coelho, Sobrecarga: 1/5
DÉJÀ VU
(EUA, 2006)
Aventura - 128 min.
Direção: Tony Scott
Roteiro de Terry Rossio, Bill Marsilii. Produzido por Jerry Bruckheimer. Elenco: Denzel Washington (Doug Carlin), Matt Craven (Claire Kuchever), Adam Goldberg (Agent Pryzwarra), Jim Caviezel (Carroll Oerstadt), Val Kilmer (Denny), Marel Medina (Gunnars), Erika Alexander (Shanti), Bruce Greenwood (Jack McCready), Rich Hutchman (Agente Stalhuth), Elden Henson (Larry Minuti), Donna W. Scott (Beth), Elle Fanning (Abbey), Brian Howe, Enrique Castillo (Pai de Claire), Mark Phinney (Agente Donnelly)
Sinopse: Era a manhã da terça-feira de carnaval em Nova Orleans, ainda se recuperando dos estragos causados pelo furacão Katrina.
Uma festa de confraternização reunia marujos, fuzileiros e outros oficiais da marinha, além de suas esposas e filhos numa balsa que saía do porto em Algiers.
No convés inferior da balsa, local do estacionamento, um carro chama a atenção do fiscal por estar com o som ligado, a chave na ignição e ... carregado de bombas. Ao som dos Beach Boys, às 10h50 o carro explodiu e em instantes a balsa inteira estava em chamas, causando uma tragédia de grandes proporções (543 vítimas, entre homens, mulheres e crianças, segundo a contagem extra-oficial).
Doug Carlin, um agente federal da ATF (Agência de Tabaco, Álcool e Armas de Fogo) começa a investigar o caso e acaba descobrindo que um dos corpos encontrados no local da explosão é o de Claire Kuchever, que apesar de aparentemente ter sido vítima do atentado já estava morta antes dele ter acontecido segundo um perito legista e teve seu corpo jogado no rio para dar a impressão de que ela estava na balsa.
As circunstâncias da morte de Claire intrigam Doug Carlin, que é recrutado por Andrew Pryzwarra, do FBI, para investigações mais profundas e com ferramentas de trabalho especiais e de altíssima tecnologia, que inclui o uso de 7 satélites, custo incalculável e um uso de energia capaz de provocar blecautes históricos.
Notas da Crítica:
Filipe Furtado, Paisà: 5/5
A. Pascoalinho, Premiere: 4/5
José V. Mendes, Premiere: 4/5
Luis Salvado, Premiere: 4/5
Pablo Villaça, Cinema em Cena: 4/5
Rui Pedro Tendinha, Premiere: 4/5
Viviane França, Cinepop: 4/5
Silvio Pilau, Cineplayers: 7,5/10
André Gordirro, SET: 7/10
Roberto Sadovski, SET: 7/10
Tatiane Crescêncio, Cineplayers: 7/10
Kleber Mendonça Filho, Cinemascopio: 2,5/4
Carlos Dunham, Sobrecarga: 3/5
Demas, blogspot Dema(i)s: 6/10
Eduardo Valente, Paisà: 3/5
Érico Fuks, Cinequanon: 3/5
Fábio Yamaji, Cinequanon: 3/5
Gabriel Carneiro, Os Intocáveis: 3/5
João Lopes, Premiere: 3/5
Leonardo Heffer, Cinema com Rapadura: 6/10
Raphael Santos, Cinema com Rapadura: 6/10
Régis Trigo, Cineplayers: 6/10
Rui Brazuna, Premiere: 3/5
Sérgio Alpendre, Paisà: 3/5
Sérgio Nunes, Cinequanon: 3/5
Thiago Sampaio, Cinema com Rapadura: 6/10
Viviane França, Sobrecarga: 3/5
Alexandre Koball, Cineplayers: 5/10
Sérgio Rizzo, Folha Ilustrada: 2/4
Andy Malafaya, Cineplayers: 4/10
JBeto, Cine do Beto: 2/5
Rita Almeida, cinerama.blogs.sapo.pt: 2/5
Rodrigo Carreiro, Cine Reporter: 2/5
Cesar Zamberlan, Cinequanon: 1/5
Fernando Watanabe, Cinequanon: 1/5
Alexandre C. dos Santos, Paisà: 0/5
Leonardo Luiz Ferreira, Paisà: 0/5
ÍNDICE NC: 5,74 (37)
O MAR NÃO ESTÁ PARA PEIXE
(Shark Bait, EUA, 2006)
Direção: Howard E. Baker e John Fox
Roteiro: Scott Clevenger, Chris Denk, Anurag Mehta, Timothy Wayne Peternel.
Sinopse: Pê (voz de Felipe Dylon) é um peixinho órfão que acaba de chegar ao belíssimo recife em busca de sua tia Pérola. Tão logo começa a conhecer a nova vizinhança e fazer novos amigos, ele acaba se deparando com uma visão que dispara seu coração: Cordélia (voz de Grazielli Massafera). A bela peixinha rosada atrai as atenções de todos os peixes do pedaço – e também do perigoso tubarão Troy (voz de Tom Cavalcante), cuja gangue apavora a cidade inteira com suas enormes presas. Agora, para acabar de vez com Troy e conquistar o coração de Cordélia, Pê terá que se encher de coragem e tentar aprender os segredos do oceano por meio dos ensinamentos do misterioso Sr.Tortuga.
Notas da Crítica:
Érika Caprotti, SET: 6/10
Carlos Dunham, Sobrecarga: 2/5
Ícaro Ripari, Cinema com Rapadura: 1/10
BABEL
Direção: Alejandro González Iñárritu
Roteiro de Guillermo Arriaga. Produzido por Steve Golin e John Kilik para a Paramount Pictures. Elenco: Brad Pitt (Richard), Cate Blanchett (Susan), Gael García Bernal (Santiago), James Melody, Elle Fanning (Debbie), Lynsey Beauchamp (Isabel), Jamie McBride (Bill), Mahima Chaudhry (Sonia Sehgal), Nathan Gamble (Mike), Kôji Yakusho, Shilpa Shetty (Sameera Sehgal), Paul Terrell Clayton (Policial 2), Fernandez Mattos Dulce (esposa de Walter), Adriana Barraza (Amelia), Sumire Matsumura (Recepcionista), Charlie Matsuo, James Melody, Barbarella Pardo (Filha 1), Ivor Shier (Piloto), Aaron D. Spears.
Sinopse: O que é que pode ter em comum entre Richard e Susan Jones, um casal de americanos de San Diego que acaba de perder um filho recém nascido e está tentando restaurar o relacionamenro entre eles fazendo uma viagem de turismo pelo norte da África e Chieko, uma jogadora de vôlei colegial surda-muda com os nervos à flor da pele que mora no 31o. andar de um edifício em Tóquio? E entre Amélia, uma babá mexicana que cuida de dois irmãos americanos, os pequeninos Mike e Debbie, desde que eles nasceram e Yussef e Ahmed, dois jovens irmãos pastores de cabras no Marrocos?
É no Marrocos que começamos a juntar as peças deste quebra-cabeças multicultural. Abdullah
recebe em sua casa Hassam Ibrahim, que veio vender-lhe um rifle Winchester 270 calibre 2.0 com 3 Km de alcance além de 300 balas para munição por 1000 dirrás marroquinos (cerca de 100 dólares). Abdullah gosta do rifle, que poderia ser útil na caçada dos chacais, mas pechincha no preço e acaba comprando por 500 dirrás mais uma cabra de sua criação. Yussef e Ahmed, os filhos de Abdullah, empolgam-se com a aquisição do pai mas duvidam um pouco do alcance da arma. Para tirar a dúvida, vão até o alto de um morro de pedras e ingenuamente passam a fazer mira em veículos que passam numa estrada distante. Em um dos disparos, Yussef mira num ônibus.
Corta.
Em San Diego, EUA, a mexicana Amélia esperava ansiosa a chegada daquele dia: o casamento de seu filho Luis. Estava tudo programado, mas ela não poderia contar que depois de vários anos de serviços prestados naquela casa e de um relacionamento cordial com seus patrões, exatamente naquele dia eles não ajudariam em nada a não ser com a frase definitiva, proferida por telefone, já que eles estavam viajando: “Preciso que você fique. Cancele o casamento, depois eu pago uma festa mais cara para seu filho”. Amélia tenta de todas as formas encontrar alguém para ficar com Mike e Debbie, mas como não consegue de jeito nenhum, toma num impulso uma decisão que lhe pareceu a única saída possível: levar as crianças consigo ao casamento, que seria realizado no México.
Corta.
Richard e Susan estavam tentando "quebrar o gelo" do relacionamento entre eles, abalado desde a morte prematura daquele que seria o terceiro filho deles, Sammy. No ônibus de excursão Susan recostou-se na janela para tirar um cochilo quando ouviu-se um barulho de vidro sendo quebrado: Susan tinha sido atingida por uma bala disparada no deserto marroquino e estava sangrando. Richard manda o ônibus parar.
Corta.
Numa partida de vôlei feminino disputada num colégio em Tóquio, a surda-muda Chieko irrita-se com uma decisão do árbitro e é expulsa de quadra. Na volta para casa, o pai de Chieko tenta consolá-la, mas sabe que a perda recente da mãe numa tragédia pode ter abalado o equilíbrio emocional da filha.
Corta.
No México, nos arredores de Tijuana, o casamento de Patrícia e Luís, o filho de Amélia, é uma festa de arromba, com muita bebida, comida bem apimentada, muita dança e muita música. Rapidamente, Mark e Debbie se entrosam com as crianças mexicanas, apesar de ficarem um tanto assustados com o natural choque cultural com este mundo "além-fronteira" ainda não explorado. Um dos sustos ocorre quando Santiago, sobrinho de Amélia, arranca com a maior naturalidade a cabeça de uma galinha para delírio das demais crianças.
Corta.
Susan, ferida gravemente por um tiro de rifle, é levada para ser cuidada provisoriamente na aldeia marroquina mais próxima enquanto uma ambulância se dirige ao local. Os "curandeiros" locais tentam ajudar como podem, mas o máximo que conseguem é fazê-la dormir sob o efeito de um cachimbo. Enquanto isso, os jornalistas e o governo americano começa a especular sobre a possibilidade de o ônibus de turistas americanos ter sido vítima de um atentado terrorista.
Corta.
Já eram altas horas da madrugada quando Amélia, Santiago, Mike e Debbie pegaram a estrada no carro de Santiago para retornar aos Estados Unidos. Na alfândega foram barrados por um guarda de fronteira que pediu documentos e não estava muito afim de encarar com algum humor as brincadeiras de Santiago, que estava embriagado e prestes a cometer um ato que teria sérias e traumáticas consequências.
Corta.
Chieko sente-se rejeitada por ser surda-muda mas tem uma necessidade quase vital de ser amada, tocada, de comunicar-se com alguém através do corpo, já que seus sentidos que seriam os canais de um diálogo "comum" ela não possui. Um policial, querendo informações sobre o pai de Chieko, vai até o apartamento dela.
Corta.
A polícia marroquina que investiga os possíveis responsáveis pelo disparo do tiro que acertou Susan Jones encontram várias balas nas montanhas, próximo da aldeia e começa a desconfiar que o atirador está por perto. Hassam Ibrahim conta para a polícia que ganhou o rifle Winchester 270 como agradecimento por serviços prestados a um caçador amador japonês, para quem trabalhou como guia há algum tempo atrás.Yussef e Ahmed, ao perceberem que em breve a polícia chegará até eles, conta ao pai o que ocorreu e vão tentar uma fuga para não serem pegos.
Bastidores: -Indicado ao Oscar 2007 de MELHOR FILME, MELHOR DIREÇÃO (Alejandro González Iñarritu), MELHOR ATRIZ COADJUVANTE (Adriana Barazza e Rinko Kikuchi), MELHOR ROTEIRO ORIGINAL, MELHOR MONTAGEM e MELHOR TRILHA SONORA.
-Vencedor do Globo de Ouro 2007 na categoria Melhor Filme- Drama. Foi indicado também nas categorias Melhor Diretor (Alejandro González Iñárritu), Ator Coadjuvante (Brad Pitt), Atriz Coadjuvante (Adriana Barazza e Rinko Kikuchi), Roteiro (Guillermo Arriaga) e Trilha Sonora (Gustavo Santaolalla).
Notas da Crítica:
Cinara Patrícia, Cinepop: 5/5
João Lopes, Premiere: 5/5
José V. Mendes, Premiere: 5/5
Ludmila Azevedo, Jornal da Tarde: 10/10
Marcelo Tavela, Sobrecarga: 5/5
Marina Person, Guia da Folha: 4/4
Remio Ximenes, CineNet: 5/5
Suzana Amaral, Guia da Folha: 4/4
Tiago Pimentel, Premiere: 5/5
Alex Xavier, Guia do Estadão: 9/10
Amanda Pontes, Cinema com Rapadura: 9/10
Diego Benevides, Cinema com Rapadura: 9/10
Marcelo Forlani, Omelete: 9/10
Silvio Pilau, Cineplayers: 9/10
Francisco Russo, Adoro Cinema: 8,5/10
André Gordirro, SET: 8/10
Andreisa Caminha, Cinema com Rapadura: 8/10
Bruno Fidelis Gomes: 4/5
Carlos Balbuena, Contrapicado: 4/5
Evaristo Martinez, Contrapicado: 4/5
Luciano Lima, A Sala: 4/5
Luis Salvado, Premiere: 4/5
Maria Carmo Piçara, Premiere: 4/5
Rui Pedro Tendinha, Premiere: 4/5
Sergi Sanchez, Contrapicado: 4/5
Sérgio Rizzo, Folha de São Paulo: 8/10
Carlos Dunham, Sobrecarga: 4/5
Henrique Cury, Blogspot: 8/10
Neusa Barbosa, Cineweb: 4/5
Odair Braz Jr., Herói: 8/10
Sérgio Nunes, Cinequanon: 4/5
V, Arroz com Pus: 8/10
Vitor Moura, Premiere: 4/5
Amir Labaki, Guia da Folha: 3/4
Emilio Franco Jr., Cineplayers: 7,5/10
Miguel Barbieri Jr., Veja SP: 7,5/10
Sérgio Dávila, Guia da Folha: 3/4
Alexandre Koball, Cineplayers: 7/10
Demas, blogspot Dema(i)s: 7/10
Demetrius Caesar, Cineplayers: 7/10
Luiz Z. Oricchio, O Estado de São Paulo: 7/10
Mariane Morisawa, Isto É Gente: 7/10
Régis Trigo, Cineplayers: 7/10
Tatiane Crescêncio, Cineplayers: 7/10
Kleber Mendonça Filho, Cinemascopio: 2,5/4
Andy Malafaya, Cineplayers: 6/10
Airton Shinto, Shintocine: 6/10
Alexandre C. dos Santos: 3/5
Angela Andrade, Cinequanon: 3/5
Carlos Eduardo Corrales, Delfos: 3/5
Gilvan Marçal, blogspot CineSequência: 3/5
JBeto, Cine do Beto: 3/5
Marcelo Miranda, Cinequanon: 3/5
Pablo Villaça, Cinema em Cena: 3/5
Rodrigo Carreiro, Cine Reporter: 3/5
Rubens Ewald Filho, Cinema UOL: 3/5
Rodrigo Rosp, Cineplayers: 5,5/10
Pips, Última Sessão: 51/100
Inácio Araujo, Guia da Folha: 2/4
Naief Haddad, Guia da Folha: 2/4
A. Pascoalinho, Premiere: 2/5
Jairo Lavia, Revista Paradoxo: 2/5
Miguel Somsem, Premiere: 2/5
Rui Brazuna, Premiere: 2/5
Cássio Starling, Folha Ilustrada: 1/4
Christian Petermann, Guia da Folha: 1/4
Daniel Schenker, Tribuna da Imprensa: 1/4
Gabriel Carneiro, Os Intocáveis: 2,5/10
Leonardo Mecchi, Cinequanon: 1/4
Marcus Mello, Revista Teorema: 1/4
Pedro Butcher, Guia da Folha: 1/4
Enrique Aguilar, Contrapicado: 1/5
Cesar Zamberlan, Cinequanon: 1/5
Cid Nader, Cinequanon: 1/5
David Mariano, Premiere: 1/5
Filipe Furtado, Paisà: 1/5
Francisco Ferreira, Premiere: 1/5
Juliano Tosi, Paisà: 1/5
Sérgio Alpendre, Paisà: 1/5
Stefan Ivancic, Contrapicado: 1/5
Eduardo Valente, Paisà: 0/5
Gilberto Silva Jr., Contracampo: 0/4
Leonardo Luiz Ferreira, Paisà: 0/5
Luiz Carlos Oliveira Jr., Contracampo: 0/4
Rodrigo de Oliveira, Contracampo: 0/4
Ruy Gardnier, Contracampo: 0/4
Tatiana Monassa, Contracampo: 0/4
ÍNDICE NC: 5,88 (87)
AS AVENTURAS DE AZUR E ASMAR
(Azur et Asmar, França, 2006)
Animação
Direção: Michel Ocelot
Sinopse: Azur é filho de um nobre francês da Idade Média. Quando era bebê, foi amamentado e educado por Jenane, uma dedicada babá que trabalhava para seu pai e que tinha um filho da mesma idade que ele, chamado Asmar. Azur, de pele clara, olhos azuis e loiro e Asmar, de pele escura, olhos negros e moreno, ouviam com atenção as cantigas e as histórias de ninar contadas por Jenane, de origem sarracena (norte da África). As histórias de Jenane faziam referência aos "djiins", pequeninas criaturas mágicas que cuidavam na natureza, e eram primos dos elfos. Os "djins" eram regidos por uma Fada.
A Fada dos "djins" da história de Jenane foi capturada e estava presa numa jaula de cristal escondida dentro de uma montanha acessível unicamente para o príncipe que conseguir atravessar passagens secretas protegidas por três chaves (a "chave quente", a "do perfume" e a "cortante"), além de um leão escarlate, um pássaro Simourh e o mistério das portas iguais.
Azur e Asmar tornaram-se como irmãos, brincando e brigando um com o outro e discutindo para saber quem é mais bonito, qual das Terras de origem é melhor e quem é o queridinho da mamãe.
Certo dia, Azur é levado para ser educado na casa de um professor que iria ensiná-lo a ser um nobre como o pai. Por outro lado, Asmar e sua mãe são expulsos da casa pelo pai de Azur.
O tempo passa, mas Azur nunca esqueceu as histórias contadas por Jenane.
Determinado a ser "o príncipe que iria libertar a Fada dos djiins", Azur embarca num navio e segue para "o outro lado do mar". O navio acaba afundando, e Azur chega como náufrago a um lugar onde as pessoas, supersticiosas, o rejeitam pelos olhos azuis (diziam que dá azar, assim como gato preto). Para não ser discriminado, Azur passa-se por cego, mantendo os olhos fechados, e acaba atraindo a atenção do mendigo oportunista Crapoux, que o ajuda a chegar até Jenane, que tornou-se uma próspera comerciante, e com Asmar, que agora era um cavaleiro e também está interessado em ser "o príncipe que iria libertar a Fada dos djiins".
Para conseguir o objetivo, Azur e Asmar serão ajudados pelo sábio Yadoa e pela princesa Chamsous Sabah, que lhes ajudarão com informações, dicas e algumas bugigangas mágicas.
LINK PARA OS MELHORES FILMES DE 2007
Tuesday, December 26, 2006
Thursday, December 21, 2006
Estréias de 12 de janeiro de 2007
MAIS ESTRANHO QUE A FICÇÃO
(Stranger Than Fiction, EUA, 2006)
Comédia - 113 min.
Direção: Marc Forster
Roteiro de Zach Helm. Produzido por Lindsay Doran para a Columbia Pictures. Elenco: Will Ferrell (Harold Crick), Maggie Gyllenhaal (Ana Pascal), Queen Latifah (Penny Escher), Emma Thompson (Kay Eiffel), Dustin Hoffman (Dr Jules Hilbert), Kristin Chenoweth, Tom Hulce (Dr. Cayly), Linda Hunt, Tony Hale (Dave), Jason Burke (Commuter), Michael Cook (Médico), Eli Goodman (Augustus Chatman), Cheryl Graeff (Secretária), Denise Hughes (Carla), Ora Jones (Recepcionista), Tim Joyce (Estudante).
Sinopse: Esta é a história sobre um homem chamado Harold Crick e o seu relógio de pulso. Harold Crick era um homem de muitos números, cálculos sem fim, e pouquíssimas palavras. E seu relógio de pulso falava ainda menos.
Todos os dias da semana, durante 12 anos, Harold escovava cada um dos seus 32 dentes 76 vezes, sendo 38 vezes para trás e para a frente e 38 vezes para cima e para baixo.
Todos os dias da semana, durante 12 anos, Harold dava um nó simples em sua gravata em vez de um nó duplo e assim economizava 43 segundos. Seu relógio achava que o nó simples deixava o pescoço de Harold mais gordo, mas não dizia nada.
Todos os dias da semana, durante 12 anos, Harold corria a uma velocidade de 57 passos por quarteirão ao longo de 6 quarteirões, quase perdendo o ônibus das 8h17 para o trabalho. Seu relógio de pulso adorava a sensação de vento batendo no seu rosto.
Todos os dias da semana, durante 12 anos, Harold revisava 7.134 arquivos fiscais em seu trabalho como auditor sênior da Secretaria da Receita Federal. Harold almoçava em 45 minutos e 7 segundos e tomava o café em 4 minutos e 30 segundos marcados precisamente pelo seu relógio de pulso.
Harold vivia uma vida de solidão.
Andava para casa sozinho.
Comia sozinho.
E, precisamente às 23h15, toda noite, após colocar seu relógio de pulso descansando na mesinha ao lado, Harold ia para a cama. Sozinho.
Isso foi, é claro, antes daquela quarta-feira.
Se alguém tivesse perguntado para Harold Crick, ele teria dito que aquela era mais uma quarta-feira como qualquer outra. Até que Harold começou a perceber uma voz feminina narrando tudo o que ele fazia, sentia ou pensava. Apesar de sentir-se desconfortável com a tal voz, Harold tentou concentrar-se no trabalho que tinha para fazer como auditor naquele dia, que consistia em fazer uma visita a uma confeitaria para avaliar a situação fiscal do estabelecimento.
Foi assim que Harold conheceu Anna Pascal, a confeiteira ativista, que pagou 78% das suas taxas devidas porque concordava somente com 78% do orçamento ao qual seus impostos eram destinados. Ela não concordava com gastos como compras de armamentos para a defesa nacional nem com as despesas dos fundos para campanhas políticas e por isso sonegara deliberadamente o restante de seus impostos, enviando junto com sua declaração uma carta explicando seus motivos intitulada "Carta ao Porco Capitalista".
Harold continuava perturbado com a voz feminina que insistia em acompanhá-lo e mais ainda quando a voz disse as palavras "...ele mal sabia de sua morte iminente...".
Disposto a descobrir a origem da misteriosa voz narradora, Harold procurou o professor de teoria literária Jules Hilbert, que tentaria descobrir de qual livro Harold é personagem.
Enquanto isso, a escritora Karen “Kay” Eiffel, conhecida por matar os personagens principais em seus livros, sofre um bloqueio criativo quando está prestes a terminar seu mais novo romance, intitulado "Morte e Taxas".
Site Oficial: http://www.sonypictures.com/homevideo/strangerthanfiction/
ATO TERRORISTA
(The War Within, EUA, 2005)
Drama - 90 min.
Direção: Joseph Castelo
Sinopse: O jovem paquistanês muçulmano Hassan (Ayad Akhtar) é um pacato estudante de engenharia em Paris. Seu destino sofre uma tremenda reviravolta quando, levado à força para seu país, passa por sesões de tortura e um processo intenso de levagem cerebral. Anos depois, ele vai à Nova York sob o pretexto de reencontrar um velho conterrâneo (Firdous Bamji). Mas Hassan tem segundas intenções em território americano. Treinado para ser homem-bomba, pretende explodir uma movimentada estação de trem e o metrô.
Notas da Crítica:
Érico Fuks, Cinequanon: 3/5
Miguel Barbieri Jr., Veja SP: 3/5
Remio Ximenes, Cine Net: 3/5
Ricardo Coelho, Sobrecarga: 3/5
Anahi Borges, Cinequanon: 1/5
Carlos Dunham, Sobrecarga: 1/5
ÍNDICE NC: 4,67 (6)
O PASSAGEIRO- SEGREDOS DE ADULTO
(Brasil, 2006)
Drama - 105 min.
Direção: Flávio R. Tambellini
Roteiro de Cesário Mello Franco, baseado em livro de Cesário Mello Franco. Elenco: Antonio Calloni (Mauro), Giulia Gam (Ângela), Carolina Ferraz (Carmen), Bernardo Marinho (Antônio), Luiza Mariani (Cristina).
Sinopse: O mundo ilusório e lírico do adolescente Antônio que, confrontado com a morte do pai, o banqueiro Mauro, é obrigado a entender o mundo adulto e as inúmeras dificuldades inerentes à vida. A inexperiência e a revolução hormonal da adolescência são elementos que se chocam com a realidade aparentemente fria e insensível dos adultos. Diante do vácuo deixado pela morte do líder da família, Antonio terá de assumir o comando de sua própria vida. Um filme sobre a relação entre pais e filhos, com suas respectivas frustrações e incompreensões.
Notas da Crítica:
Rodrigo Campanella, Pílula Pop: 80/100
Rodrigo Soares, Cinepop: 4/5
José Geraldo Couto, Folha Ilustrada: 3/4
Débora Berldo, CineNet: 3/5
Gabriel Gurman, Sobrecarga: 3/5
Alessandro Giannini, SET: 5/10
Alysson Oliveira, Cineweb: 2/5
Cesar Zamberlan, Cinequanon: 2/5
Marcelo Miranda, Cinequanon: 2/5
Pablo Villaça, Cinema em Cena: 2/5
Erico Fuks, Cinequanon: 1/5
UMA NOITE NO MUSEU
(Night at the Museum, EUA, 2006)
Direção: Shawn Levy
Elenco: Ben Stiller (Larry Daley); Carla Gugino; Kim Raver; Mickey Rooney; Dick Van Dyke; Bill Cobbs; Robin Williams (Theodore Roosevelt); Ricky Gervais; Owen Wilson; Paul Rudd; Steve Coogan.
Sinopse: Larry Daley, divorciado e pai de um garoto de 10 anos (Nicky), precisava urgentemente de arranjar um emprego onde pudesse manter-se estável para ganhar o respeito do filho, que passava a maior parte do tempo na casa da mãe advogada e do namorado dela, um investidor do mercado de ações.
É assim que Larry se candidata a uma vaga de vigia noturno no Museu de História Natural.
Logo na primeira noite de trabalho, Larry se surpreende quando encontra o esqueleto de tiranossauro rex se refrescando no bebedouro do corredor. É só a primeira das surpresas de uma noite em que ganharão vida os bonecos de cera de Átila e dos hunos e dos homens pré-históricos, os animais mamíferos africanos empalhados, as miniaturas das diligências do Velho Oeste Americano e dos exércitos romanos, as estátuas da Ilha de Páscoa, do presidente Roosevelt e muito mais atrações do museu que foram enfeitiçadas desde a chegada ao museu, em 1952, de uma misteriosa peça egípcia, a Tábua de Akhmenrah.
Notas da Crítica:
Rui Pedro Tendinha, Premiere: 4/5
Odair Braz Jr., Herói: 7,5/10
Alex Xavier, Guia do Estadão: 7/10
Ricardo Matsumoto, SET: 7/10
Silmara Siqueira, Comuny: 3,5/5
Sérgio Rizzo, Folha de São Paulo: 6,5/10
Kleber Mendonça Filho, Cinemascopio: 2,5/4
Carlos Eduardo Corrales, Delfos: 3/5
Andrea Don, Cinepop: 3/5
Francisco Ferreira, Premiere: 3/5
Gabriel Carneiro, Os Intocáveis: 3/5
José V. Mendes, Premiere: 3/5
Pablo Villaça, Cinema em Cena: 3/5
Christian Petermann, Guia da Folha: 5/10
Ludmila Azavedo, Jornal da Tarde: 5/10
Miguel Barbieri, Veja SP: 5/10
Sérgio Rizzo, Folha Ilustrada: 2/4
Carlos Dunham, Sobrecarga: 2/5
Miguel Barbieri Jr., Veja SP: 2/5
Ricardo Coelho, Sobrecarga: 2/5
Rubens Ewald Filho, Cinema UOL: 2/5
Luiz Z. Oricchio, O Estado de São Paulo: 3/10
Bruno Amato Realme, O Negativo Queimado: 1/4
Cassio Starling, Folha Ilustrada: 1/4
Gilberto Silva Jr., Contracampo: 1/4
Ruy Gardnier, Contracampo: 1/4
JBeto, Cine do Beto: 1/5
Michel Arouca, Sobrecarga: 1/5
Marcus Mello, Revista Teorema: 0/4
(Stranger Than Fiction, EUA, 2006)
Comédia - 113 min.
Direção: Marc Forster
Roteiro de Zach Helm. Produzido por Lindsay Doran para a Columbia Pictures. Elenco: Will Ferrell (Harold Crick), Maggie Gyllenhaal (Ana Pascal), Queen Latifah (Penny Escher), Emma Thompson (Kay Eiffel), Dustin Hoffman (Dr Jules Hilbert), Kristin Chenoweth, Tom Hulce (Dr. Cayly), Linda Hunt, Tony Hale (Dave), Jason Burke (Commuter), Michael Cook (Médico), Eli Goodman (Augustus Chatman), Cheryl Graeff (Secretária), Denise Hughes (Carla), Ora Jones (Recepcionista), Tim Joyce (Estudante).
Sinopse: Esta é a história sobre um homem chamado Harold Crick e o seu relógio de pulso. Harold Crick era um homem de muitos números, cálculos sem fim, e pouquíssimas palavras. E seu relógio de pulso falava ainda menos.
Todos os dias da semana, durante 12 anos, Harold escovava cada um dos seus 32 dentes 76 vezes, sendo 38 vezes para trás e para a frente e 38 vezes para cima e para baixo.
Todos os dias da semana, durante 12 anos, Harold dava um nó simples em sua gravata em vez de um nó duplo e assim economizava 43 segundos. Seu relógio achava que o nó simples deixava o pescoço de Harold mais gordo, mas não dizia nada.
Todos os dias da semana, durante 12 anos, Harold corria a uma velocidade de 57 passos por quarteirão ao longo de 6 quarteirões, quase perdendo o ônibus das 8h17 para o trabalho. Seu relógio de pulso adorava a sensação de vento batendo no seu rosto.
Todos os dias da semana, durante 12 anos, Harold revisava 7.134 arquivos fiscais em seu trabalho como auditor sênior da Secretaria da Receita Federal. Harold almoçava em 45 minutos e 7 segundos e tomava o café em 4 minutos e 30 segundos marcados precisamente pelo seu relógio de pulso.
Harold vivia uma vida de solidão.
Andava para casa sozinho.
Comia sozinho.
E, precisamente às 23h15, toda noite, após colocar seu relógio de pulso descansando na mesinha ao lado, Harold ia para a cama. Sozinho.
Isso foi, é claro, antes daquela quarta-feira.
Se alguém tivesse perguntado para Harold Crick, ele teria dito que aquela era mais uma quarta-feira como qualquer outra. Até que Harold começou a perceber uma voz feminina narrando tudo o que ele fazia, sentia ou pensava. Apesar de sentir-se desconfortável com a tal voz, Harold tentou concentrar-se no trabalho que tinha para fazer como auditor naquele dia, que consistia em fazer uma visita a uma confeitaria para avaliar a situação fiscal do estabelecimento.
Foi assim que Harold conheceu Anna Pascal, a confeiteira ativista, que pagou 78% das suas taxas devidas porque concordava somente com 78% do orçamento ao qual seus impostos eram destinados. Ela não concordava com gastos como compras de armamentos para a defesa nacional nem com as despesas dos fundos para campanhas políticas e por isso sonegara deliberadamente o restante de seus impostos, enviando junto com sua declaração uma carta explicando seus motivos intitulada "Carta ao Porco Capitalista".
Harold continuava perturbado com a voz feminina que insistia em acompanhá-lo e mais ainda quando a voz disse as palavras "...ele mal sabia de sua morte iminente...".
Disposto a descobrir a origem da misteriosa voz narradora, Harold procurou o professor de teoria literária Jules Hilbert, que tentaria descobrir de qual livro Harold é personagem.
Enquanto isso, a escritora Karen “Kay” Eiffel, conhecida por matar os personagens principais em seus livros, sofre um bloqueio criativo quando está prestes a terminar seu mais novo romance, intitulado "Morte e Taxas".
Site Oficial: http://www.sonypictures.com/homevideo/strangerthanfiction/
ATO TERRORISTA
(The War Within, EUA, 2005)
Drama - 90 min.
Direção: Joseph Castelo
Sinopse: O jovem paquistanês muçulmano Hassan (Ayad Akhtar) é um pacato estudante de engenharia em Paris. Seu destino sofre uma tremenda reviravolta quando, levado à força para seu país, passa por sesões de tortura e um processo intenso de levagem cerebral. Anos depois, ele vai à Nova York sob o pretexto de reencontrar um velho conterrâneo (Firdous Bamji). Mas Hassan tem segundas intenções em território americano. Treinado para ser homem-bomba, pretende explodir uma movimentada estação de trem e o metrô.
Notas da Crítica:
Érico Fuks, Cinequanon: 3/5
Miguel Barbieri Jr., Veja SP: 3/5
Remio Ximenes, Cine Net: 3/5
Ricardo Coelho, Sobrecarga: 3/5
Anahi Borges, Cinequanon: 1/5
Carlos Dunham, Sobrecarga: 1/5
ÍNDICE NC: 4,67 (6)
O PASSAGEIRO- SEGREDOS DE ADULTO
(Brasil, 2006)
Drama - 105 min.
Direção: Flávio R. Tambellini
Roteiro de Cesário Mello Franco, baseado em livro de Cesário Mello Franco. Elenco: Antonio Calloni (Mauro), Giulia Gam (Ângela), Carolina Ferraz (Carmen), Bernardo Marinho (Antônio), Luiza Mariani (Cristina).
Sinopse: O mundo ilusório e lírico do adolescente Antônio que, confrontado com a morte do pai, o banqueiro Mauro, é obrigado a entender o mundo adulto e as inúmeras dificuldades inerentes à vida. A inexperiência e a revolução hormonal da adolescência são elementos que se chocam com a realidade aparentemente fria e insensível dos adultos. Diante do vácuo deixado pela morte do líder da família, Antonio terá de assumir o comando de sua própria vida. Um filme sobre a relação entre pais e filhos, com suas respectivas frustrações e incompreensões.
Notas da Crítica:
Rodrigo Campanella, Pílula Pop: 80/100
Rodrigo Soares, Cinepop: 4/5
José Geraldo Couto, Folha Ilustrada: 3/4
Débora Berldo, CineNet: 3/5
Gabriel Gurman, Sobrecarga: 3/5
Alessandro Giannini, SET: 5/10
Alysson Oliveira, Cineweb: 2/5
Cesar Zamberlan, Cinequanon: 2/5
Marcelo Miranda, Cinequanon: 2/5
Pablo Villaça, Cinema em Cena: 2/5
Erico Fuks, Cinequanon: 1/5
UMA NOITE NO MUSEU
(Night at the Museum, EUA, 2006)
Direção: Shawn Levy
Elenco: Ben Stiller (Larry Daley); Carla Gugino; Kim Raver; Mickey Rooney; Dick Van Dyke; Bill Cobbs; Robin Williams (Theodore Roosevelt); Ricky Gervais; Owen Wilson; Paul Rudd; Steve Coogan.
Sinopse: Larry Daley, divorciado e pai de um garoto de 10 anos (Nicky), precisava urgentemente de arranjar um emprego onde pudesse manter-se estável para ganhar o respeito do filho, que passava a maior parte do tempo na casa da mãe advogada e do namorado dela, um investidor do mercado de ações.
É assim que Larry se candidata a uma vaga de vigia noturno no Museu de História Natural.
Logo na primeira noite de trabalho, Larry se surpreende quando encontra o esqueleto de tiranossauro rex se refrescando no bebedouro do corredor. É só a primeira das surpresas de uma noite em que ganharão vida os bonecos de cera de Átila e dos hunos e dos homens pré-históricos, os animais mamíferos africanos empalhados, as miniaturas das diligências do Velho Oeste Americano e dos exércitos romanos, as estátuas da Ilha de Páscoa, do presidente Roosevelt e muito mais atrações do museu que foram enfeitiçadas desde a chegada ao museu, em 1952, de uma misteriosa peça egípcia, a Tábua de Akhmenrah.
Notas da Crítica:
Rui Pedro Tendinha, Premiere: 4/5
Odair Braz Jr., Herói: 7,5/10
Alex Xavier, Guia do Estadão: 7/10
Ricardo Matsumoto, SET: 7/10
Silmara Siqueira, Comuny: 3,5/5
Sérgio Rizzo, Folha de São Paulo: 6,5/10
Kleber Mendonça Filho, Cinemascopio: 2,5/4
Carlos Eduardo Corrales, Delfos: 3/5
Andrea Don, Cinepop: 3/5
Francisco Ferreira, Premiere: 3/5
Gabriel Carneiro, Os Intocáveis: 3/5
José V. Mendes, Premiere: 3/5
Pablo Villaça, Cinema em Cena: 3/5
Christian Petermann, Guia da Folha: 5/10
Ludmila Azavedo, Jornal da Tarde: 5/10
Miguel Barbieri, Veja SP: 5/10
Sérgio Rizzo, Folha Ilustrada: 2/4
Carlos Dunham, Sobrecarga: 2/5
Miguel Barbieri Jr., Veja SP: 2/5
Ricardo Coelho, Sobrecarga: 2/5
Rubens Ewald Filho, Cinema UOL: 2/5
Luiz Z. Oricchio, O Estado de São Paulo: 3/10
Bruno Amato Realme, O Negativo Queimado: 1/4
Cassio Starling, Folha Ilustrada: 1/4
Gilberto Silva Jr., Contracampo: 1/4
Ruy Gardnier, Contracampo: 1/4
JBeto, Cine do Beto: 1/5
Michel Arouca, Sobrecarga: 1/5
Marcus Mello, Revista Teorema: 0/4
Sunday, December 17, 2006
Estréias de 05 de janeiro de 2007
O DONO DA FESTA 2
(Van Wilder 2: The Rise of Taj, EUA, 2006)
Comédia - 95 min.
Direção: Mort Nathan
Elenco: Kal Penn, Lauren Cohan, Daniel Percival, Glen Barry, Anthony Cozens, Steven Rathman, Holly Davidson, Tom Davey.
Sinopse: Taj Badalandabad foi assistente do lendário Van Wilder, mas isso já é passado. Agora, Taj vai voar para a Inglaterra para garantir seu diploma e a entrada na irmandade que sempre sonhou. Mas quando chega lá, tudo dá errado e ele vai querer abrir sua própria irmandade com alguns poucos rejeitados e mostrar para todo mundo que ele é o verdadeiro dono da festa. Mas acredite, muita loucura vai rolar até lá...
Notas da Crítica:
Alessandro Giannini, SET: 4/10
Tatiane Crescêncio, Cineplayers: 3/10
Alexandre Koball, Cineplayers: 1/10Thiago Sampaio, Cinema com Rapadura: 1/10
O PLANETA BRANCO
(La Planète blanche, Canadá, 2006)
Documentário - 86 min.
Direção: Thierry Piantanida, Thierry Ragobert e Jean Lemire.
Música de Bruno Coulais. Narração de Jean-Louis Étienne.
Sinopse: Documentário que apresenta um vasto panorama da região do Ártico, que compreende o Oceano Ártico e o Pólo Norte.
Durante o inverno a área toda é coberta pelo gelo e a temperatura atinge geralmente -60° C. Durante o verão a tundra é a vegetação principal, mas nas áreas mais aquecidas pode se encontrar salgueiros e bétulas. A vida animal é amplamente registrada, com certo destaque para uma Ursa Polar, que é acompanhada desde o início do inverno, quando ela se enfia numa toca secreta para gerar, amamantar e aquecer seus dois filhotes até a emancipação dos ursinhos, no final do verão seguinte, depois de muito treinamento na difícil arte de caçar suas presas na banquisa. O filme acompanha também a impressionante jornada das centenas de renas selvagens (caribus) que migram em direção ao norte num terreno altamente acidentado, capaz de deixar qualquer tropeiro do Globo Rural de queixo caído.
Outras figuras ilustres do Ártico são a foca de capuz que tem uma aparição curiosa com seu estilo inflável de ser, os narvais com seus chifres únicos e pontudos que lembram unicórnios, um espetáculo de cenas subaquáticas de plânctons, algas, corais, pepinos do mar, águas-vivas, medusas, polvos gigantes, belugas, cardumes de peixes, baleias corcundas e baleias boreais famintas, a saga dos airos, aves que atravessam a Terra para botar seus ovos no Ártico e ainda assim tem seus ninhos assaltados por raposinhas espertalhonas, o duelo de bois almiscados que disputam na base das cabeçadas quem irá liderar o clã e toda a simpatia das morsas que adoram tomar um solzinho de barriga pra cima em cima de uma bela placa de gelo.
Ao flagrar o esplendor da passagem das estações nesse cenário de incrível plasticidade, com direito a nevascas e à aurora boreal o filme registra tanto a força e a habilidade dos animais do Pólo Norte em sua luta pela sobrevivência quanto sua vulnerabilidade ante as mudanças agressivas provocadas no meio-ambiente pelo fenômeno do aquecimento global.
A trilha sonora é formada por uma mistura de sons tribais com música new age e corais de vozes e a narração é mínima, mas o filme poderia ser ainda mais silencioso, tão forte é o impacto das suas imagens.
Notas da Crítica:
Airton Shinto, Shintocine: 8/10
Carlos Dunham, Sobrecarga: 4/5
Chiristian Petermann, Guia da Folha: 3/4
Naief Haddad, Guia da Folha: 3/4
Cláudio Angelo, Folha Ilustrada: 3/4
Francisco Russo, Adoro Cinema: 7/10
Alysson Oliveira, Cineweb: 3/5
Miguel Barbieri Jr., Veja SP: 3/5
Sérgio Nunes, Cinequanon: 3/5
Anahi, Borges, Cinequanon: 2/5
Angela Andrade, Cinequanon: 2/5
Cid Nader, Cinequanon: 2/5
Érico Fuks, Cinequanon: 2/5
Fábio Yamaji, Cinequanon: 2/5
ÍNDICE NC: 5,97 (14)VOCÊ É TÃO BONITO
(Je Vous Trouve Très Beau, França, 2006)
Comédia - 97 min.
Direção: Isabelle Mergault
Elenco: Michel Blanc, Medeea Marinescu, Wladimir Yordanoff, Benoît Turjman, Eva Darlan, Elisabeth Commelin, Valérie Bonneton.
Sinopse: Aymé Pigrenet (Michel Blanc) é um fazendeiro viúvo que, ao procurar por uma esposa numa agência de matrimônio, recebe a sugestão de ir a Romênia, onde muitas mulheres sonham em casar com um francês para melhorar de vida. Na realidade, ele só precisa de alguém que possa ajudá-lo a manter a fazenda em perfeito funcionamento. Ao chegar lá, ele conhece a bela jovem Elena (Medeea Marinescu).
Notas da Crítica:
J Beto, Cine do Beto: 3/5
Marcelo Miranda, Cinequanon: 3/5
Miguel Barbieri Jr., Veja SP: 3/5
Rodrigo Campanella, Pílula Pop: 60/100
Rubens Ewald Filho, Cinema UOL: 3/5
Sérgio Nunes, Cinequanon: 3/5
Gabriel Carneiro, Cinequanon: 5/10Angela Andrade, Cinequanon: 2/5
Fábio Yamaji, Cinequanon: 2/5
Anahi Borges, Cinequanon: 1/5
Cássio Starling Carlos, Folha Ilustrada: 2/4
Cesar Zamberlan, Cinequanon: 1/5
Erico Fuks, Cinequanon: 1/5
DIAS SELVAGENS
(A Fei jing juen, Hong Kong, 1991)
Drama - 94 min.
Direção: Wong Kar-Wai
Elenco: Andy Lau (Tide), Maggie Cheung (Su Lizhen), Leslie Cheung, Carina Lau, Rebecca Pan, Jacky Cheung, Danilo Antunes.
Sinopse: Em Hong Kong, no verão de 1960, Yuddy (Leslie Cheung) é um jovem que acaba de descobrir que a mulher que o criou, uma prostituta bêbada, não é sua verdadeira mãe biológica. E ela se recusa a dizer a ele o nome de sua mãe. A revelação desencadeia em Yuddy uma série de perturbações, e ele se torna um playboy que despreza as mulheres. Ao mesmo tempo, duas mulheres se apaixonam por ele: Su Li-Zhen, a garota tímida e solitária que trabalha na bilheteria e no bar de um estádio de futebol e Mimi, uma bailarina exótica; e Yuddy é incapaz de decidir com qual deve ficar.Mas "a fila anda" e Su Li-Zhen conhece Tide, um policial que faz rondas noturnas enquanto Zeb, um amigo de Yuddy, apaixona-se por Mimi. Quando finalmente Yuddi descobre o nome da verdadeira mãe, parte ao encontro dela nas Filipinas, mas é renegado.
LINK PARA OS MELHORES FILMES DE 2007
A MENINA E O PORQUINHO
(Charlotte`s Web, EUA, 2006)
Drama - 113 min.
Direção: Gary Winick
Roteiro baseado no clássico da literatura infanto-juvenil A Teia de Charlotte, do norte-americano E. B. White. Elenco: Dakota Fanning (Fern), Kevin Anderson, Noel Ballantine, Gary Basaraba, Julia Roberts (voz de Charlotte), Oprah Winfrey, Steve Buscemi, Kathy Bates, John Cleese.
Sinopse: É primavera numa fazenda no Condado de Somerset. Uma porca dá à luz onze filhotes. Como de costume, o fazendeiro iria matar o mais nanico deles, já que a porca só tem dez tetas para dar de amamentar e alguém ter que ser sacrificado. Ao saber da eminente morte do porco nanico, a filha do fazendeiro, a garotinha Fern, decide assumir a "maternidade" do porquinho, passando a tratá-lo como seu bebê, com direito até a mamadeira e carrinho de passear. O porco nanico ganha o nome de Wilbur.
Wilbur é criado no celeiro da fazenda do tio de Fern, Homer Zuckerman, junto com um cavalo, um casal de gansos, duas vacas leiteiras, algumas ovelhas e uma aranha chamada Charlotte que se torna sua melhor amiga.
No celeiro mora também o rato Templeton, que é quem conta para Wilbur para que serve o defumadouro da fazenda. Tradicionalmente, todos os porcos nascidos na primavera acabam virando presunto, linguiça e bacon no Natal. Amedrontado com a possibilidade de ir para o defumadouro e não sobreviver nem até a época da neve, Wilbur, precisando de um milagre, pede ajuda a Charlotte.
A aranha compromete-se a ajudar o porquinho, e a sua estratégia é escrever palavras na sua teia para chamar a atenção dos humanos para o quanto Wilbur é "Um Porco e Tanto", "Esplêndido", "Radiante" e "Humilde" ("Some Pig", "Terrific", "Radiant" e "Humble").
Notas da Crítica:
Mariana Souto, Pílula Pop: 80/100Roberto Sadovski, SET: 7,5/10
Celso Sabadin, Cineclick: 7/10
Christian Petermann, Guia da Folha: 7/10
Miguel Barbieri, VEJA SP: 7/10
Odair Braz Jr., Herói: 7/10
Marcelo Forlani, Omelete: 6,5/10
Alysson Oliveira, Cineweb: 3/5
Débora Beraldo, Cine Net: 3/5
João Lopes, Premiere: 3/5Renato Marafon, Cinepop: 3/5
Rui Brazuna, Premiere: 3/5
Luis Salvado, Premiere: 2/5
Andreissa Caminha, Cinema com Rapadura: 3/10
Rafael Leite, Comuny: 1/5
Raphael Santos, Cinema com Rapadura: 1/10
ÍNDICE NC: 5,63 (16)
DIAMANTE DE SANGUE
(Blood Diamond, EUA, 2007)
Aventura/ Drama
Direção: Edward Zwick
Roteiro de Charles Leavitt e C. Gaby Mitchell. Produzido por Edward Zwick, Paula Weinstein, Darrell Roodt, Graham King e Marshall Herskovitz. Elenco: Leonardo DiCaprio (Danny Archer), Djimon Hounsou (Solomon Vandy), Jennifer Connelly (Maddy Bowen), Chris Astoyan (Billy), Stephen Collins,David Harewood (Capitão Poison), Ato Essandoh, Caruso Kuypers (Dia), Benu Mabhena (Jassie), Arnold Vosloo, Francois Grobbelaar (Mercenário), Caruso Kuypers (Dia), Benu Mabhena (Jassie), Adetokumboh M'Cormack, Jimi Mistry, Ntare Mwine (M'ed), Michael Sheen, Basil Wallace.
Sinopse: Freetown, capital da Serra Leoa, na costa Oeste da África, 1999. Solomon Vandy era um pescador que vivia numa aldeia da etnia Mende com sua esposa, Jessie, e suas três crianças. "Dia" é o nome do filho mais velho de Solomon. Ele gostava de jogar futebol e de estudar, e sonhava em viver num país livre e próspero depois que a guerra acabasse. Solomon planejava ver o filho tornando-se médico, e deixando a dura vida naquela vila de pescadores e consertadores de redes.
Serra Leoa atravessava um período bastante conturbado. Assim como havia acontecido na época dos ciclos do marfim, da borracha, do ouro e do petróleo no continente africano, a corrida atrás das minas de diamantes desencadeou uma violenta Guerra Civil que já havia custado a vida de milhares de pessoas.
A F.U.R.- Frente Unida Revolucionária é um grupo de guerrilheiros violentos que almejavam o controle do país, enfrentando as tropas do governo e ao mesmo tempo tentando desestabilizar toda a nação, destruindo aldeias inteiras, decepando as mãos de não-simpatizantes e recrutando homens para trabalhar como escravos nas minas de diamantes e crianças para serem treinados em suas fileiras para compôr a guerrilha.
Foi de repente que os guerrilheiros da F.U.R. chegaram à aldeia Mende metralhando quem encontrassem pela frente, provocando um grande tumulto e causando a separação de Solomon, que foi levado para trabalhar nas minas de diamante, e de Jessie e as crianças, que fugiram e passaram a viver como refugiados em busca de um abrigo.
O negócio de diamantes já preocupava autoridades internacionais que sabiam que o comércio das pedras preciosas encontradas nas minas de Serra Leoa era o fomentador da Guerra Civil no país, por causa do contrabando internacional de armas que acabava movimentando fortunas e envolvia subornos de alfândegas e tinha como principal "investidora" a empresa "Van De Kaap" de diamantes, que mantinham altos os preços das pedras através de um estoque secreto, o que fazia com que as pedras, chamadas de "diamantes de sangue", porque custavam a vida de milhares de pessoas, permanecessem raras do ponto de vista do mercado de jóias.
O esquema ilegal era conhecido pelas autoridades e pelos jornalistas, mas faltavam provas, "nomes, datas e números de contas".
Danny Archer, nascido na Rodésia (atual Zimbábue) era um negociador. Ele mantinha contatos de compradores de jóias em Londres, na Libéria e em outros países e trocava diamantes por armas de fogo tanto para a F.U.R quanto para as Forças Armadas do governo de Serra Leoa. Certa vez, quando tentava atravessar a fronteira com um pequeno rebanho de cabras, que na verdade continham diamantes escondidos sob o seu pêlo, foi preso por contrabando e levado para um presídio em Freetown.
Enquanto isso, Solomon Vandy encontrou na mina um diamante especial, do tamanho de um ovo de ave, transparente e brilhante. Devia ter uns 100 quilates. Solomon aproveitou que os vigias da F.U.R. estavam distraídos com as explosões devido a um ataque dos soldados do governo e escondeu o diamante primeiro entre os dedos dos pés, depois num buraco no chão. Na confusão Solomon acabou indo preso e foi parar no mesmo presídio onde estava Danny Archer.
Danny interessou-se pela história (e principalmente pelo valor) do diamante e estava determinado a ir buscá-lo com o pescador. Em troca, propôs-se a localizar e reunir a família de Solomon. Para isso, Danny contaria com a ajuda da jornalista norte-americana Maddy Bowen, que tinha acesso ao banco de dados das Nações Unidas sobre os campos de refugiados. Maddy, que já tinha estado no Afeganistão e na Bósnia fazendo reportagens, sabia que Danny era o homem que poderia lhe dar afinal os "nomes, datas e números de contas" que provariam o esquema que estabelecia a ligação entre contrabandistas de diamantes e de armas.
Bastidores: -Indicado ao Oscar 2007 de MELHOR ATOR (Leonardo Di Caprio), MELHOR ATOR COADJUVANTE (Djimon Hounsou), MELHOR MONTAGEM, MELHOR EDIÇÃO DE SOM e MELHOR MIXAGEM DE SOM.
-Por este filme, Leonardo Di Caprio é um dos cinco indicados ao prêmio de Melhor Ator e Djimou Hounsou é um dos cinco indicados ao prêmio de Melhor Ator Coadjuvante pelo SAG (Sindicato dos Atores) , que será entregue no dia 28 de janeiro de 2006.
Notas da Crítica:
Carlos Eduardo Corrales, Delfos: 4,5/5
Airton Shinto, Shintocine: 8/10
Diego Benevides, Cinema com Rapadura: 8/10
Marcelo Forlani, Omelete: 8/10
Neusa Barbosa, Cineweb: 4/5
Wally, Cine Vita: 8/10
Rubens Ewald Filho, Cinema UOL: 4/5
Rui Pedro Tendinha, Premiere: 4/5
Suzana Uchôa Itiberê, SET: 8/10
Gabriel Carneiro, Os Intocáveis: 7,5/10
Rodrigo Rosp, Cineplayers: 7,5/10
Silvio Pilau, Cineplayers: 7,5/10
Leonardo Heffer, Cinema com Rapadura: 7/10
Rita Almeida, cinerama.blogs.sapo.pt: 3,5/5
Alex Xavier, Guia do Estadão: 6,5/10
Celso Sabadin, Cineclick: 6,5/10
Christian Petermann, Guia da Folha: 6,5/10
Odair Braz Jr., Herói: 6,5/10
Rodrigo Salem, SET: 6,5/10
A. Pascoalinho, Premiere: 3/5
Andy Malafaya, Cineplayers: 6/10
Emilio Franco Jr., Cineplayers: 6/10
Tatiane Crescêncio, Cineplayers: 6/10
Cid Nader, Cinequanon: 3/5
Daniel Oliveira, Pílula Pop: 60/100
David Mariano, Premiere: 3/5
Érico Fuks, Cinequanon: 3/5
Fábio Yamaji, Cinequanon: 3/5
Fanny Lopes, Multiply: 3/5
Filipe Furtado, Paisà: 3/5
JBeto, Cine do Beto: 3/5
José V. Mendes, Premiere: 3/5
Luis Salvado, Premiere: 3/5
Maria Carmo Piçara, Premiere: 3/5
Miguel Barbieri Jr., Veja SP: 3/5
Pablo Villaça, Cinema em Cena: 3/5
Rodrigo Carreiro, Cine Reporter: 3/5
Rodrigo Soares, Cinepop: 3/5
Rui Brazuna, Premiere: 3/5
Sérgio Rizzo, Folha Ilustrada: 5,5/10
Vitor Moura, Premiere: 3/5
Ary Monteiro Jr., Cineplayers: 5,5/10Alexandre Koball, Cineplayers: 5/10
Régis Trigo, Cineplayers: 5/10
Wander Cabral, Cineplayers: 5/10Christian Petermann, Guia da Folha: 2/4
Luiz Z. Oricchio, O Estado de São Paulo: 5/10
Sérgio Rizzo, Guia da Folha: 2/4
Alexandre C. dos Santos, Paisà: 2/5
João M. Tavares, Premiere: 2/5
Marcelo Miranda, Cinequanon: 2/5
Rodrigo Soares, Sobrecarga: 2/5
João Lopes, Premiere: 1/5
Kleber Mendonça Filho, Cinemascopio: 1,5/4
Laura Cánepa, Cinequanon: 1/5
Bruno Amato Realme, O Negativo Queimado: 1/4
Cássio Starling Carlos, Folha Ilustrada: 1/4
Leonardo Luiz Ferreira, Paisà: 0/5ÍNDICE NC: 5,83 (58)
Site Oficial: http://blooddiamondmovie.warnerbros.com/
(Van Wilder 2: The Rise of Taj, EUA, 2006)
Comédia - 95 min.
Direção: Mort Nathan
Elenco: Kal Penn, Lauren Cohan, Daniel Percival, Glen Barry, Anthony Cozens, Steven Rathman, Holly Davidson, Tom Davey.
Sinopse: Taj Badalandabad foi assistente do lendário Van Wilder, mas isso já é passado. Agora, Taj vai voar para a Inglaterra para garantir seu diploma e a entrada na irmandade que sempre sonhou. Mas quando chega lá, tudo dá errado e ele vai querer abrir sua própria irmandade com alguns poucos rejeitados e mostrar para todo mundo que ele é o verdadeiro dono da festa. Mas acredite, muita loucura vai rolar até lá...
Notas da Crítica:
Alessandro Giannini, SET: 4/10
Tatiane Crescêncio, Cineplayers: 3/10
Alexandre Koball, Cineplayers: 1/10Thiago Sampaio, Cinema com Rapadura: 1/10
O PLANETA BRANCO
(La Planète blanche, Canadá, 2006)
Documentário - 86 min.
Direção: Thierry Piantanida, Thierry Ragobert e Jean Lemire.
Música de Bruno Coulais. Narração de Jean-Louis Étienne.
Sinopse: Documentário que apresenta um vasto panorama da região do Ártico, que compreende o Oceano Ártico e o Pólo Norte.
Durante o inverno a área toda é coberta pelo gelo e a temperatura atinge geralmente -60° C. Durante o verão a tundra é a vegetação principal, mas nas áreas mais aquecidas pode se encontrar salgueiros e bétulas. A vida animal é amplamente registrada, com certo destaque para uma Ursa Polar, que é acompanhada desde o início do inverno, quando ela se enfia numa toca secreta para gerar, amamantar e aquecer seus dois filhotes até a emancipação dos ursinhos, no final do verão seguinte, depois de muito treinamento na difícil arte de caçar suas presas na banquisa. O filme acompanha também a impressionante jornada das centenas de renas selvagens (caribus) que migram em direção ao norte num terreno altamente acidentado, capaz de deixar qualquer tropeiro do Globo Rural de queixo caído.
Outras figuras ilustres do Ártico são a foca de capuz que tem uma aparição curiosa com seu estilo inflável de ser, os narvais com seus chifres únicos e pontudos que lembram unicórnios, um espetáculo de cenas subaquáticas de plânctons, algas, corais, pepinos do mar, águas-vivas, medusas, polvos gigantes, belugas, cardumes de peixes, baleias corcundas e baleias boreais famintas, a saga dos airos, aves que atravessam a Terra para botar seus ovos no Ártico e ainda assim tem seus ninhos assaltados por raposinhas espertalhonas, o duelo de bois almiscados que disputam na base das cabeçadas quem irá liderar o clã e toda a simpatia das morsas que adoram tomar um solzinho de barriga pra cima em cima de uma bela placa de gelo.
Ao flagrar o esplendor da passagem das estações nesse cenário de incrível plasticidade, com direito a nevascas e à aurora boreal o filme registra tanto a força e a habilidade dos animais do Pólo Norte em sua luta pela sobrevivência quanto sua vulnerabilidade ante as mudanças agressivas provocadas no meio-ambiente pelo fenômeno do aquecimento global.
A trilha sonora é formada por uma mistura de sons tribais com música new age e corais de vozes e a narração é mínima, mas o filme poderia ser ainda mais silencioso, tão forte é o impacto das suas imagens.
Notas da Crítica:
Airton Shinto, Shintocine: 8/10
Carlos Dunham, Sobrecarga: 4/5
Chiristian Petermann, Guia da Folha: 3/4
Naief Haddad, Guia da Folha: 3/4
Cláudio Angelo, Folha Ilustrada: 3/4
Francisco Russo, Adoro Cinema: 7/10
Alysson Oliveira, Cineweb: 3/5
Miguel Barbieri Jr., Veja SP: 3/5
Sérgio Nunes, Cinequanon: 3/5
Anahi, Borges, Cinequanon: 2/5
Angela Andrade, Cinequanon: 2/5
Cid Nader, Cinequanon: 2/5
Érico Fuks, Cinequanon: 2/5
Fábio Yamaji, Cinequanon: 2/5
ÍNDICE NC: 5,97 (14)VOCÊ É TÃO BONITO
(Je Vous Trouve Très Beau, França, 2006)
Comédia - 97 min.
Direção: Isabelle Mergault
Elenco: Michel Blanc, Medeea Marinescu, Wladimir Yordanoff, Benoît Turjman, Eva Darlan, Elisabeth Commelin, Valérie Bonneton.
Sinopse: Aymé Pigrenet (Michel Blanc) é um fazendeiro viúvo que, ao procurar por uma esposa numa agência de matrimônio, recebe a sugestão de ir a Romênia, onde muitas mulheres sonham em casar com um francês para melhorar de vida. Na realidade, ele só precisa de alguém que possa ajudá-lo a manter a fazenda em perfeito funcionamento. Ao chegar lá, ele conhece a bela jovem Elena (Medeea Marinescu).
Notas da Crítica:
J Beto, Cine do Beto: 3/5
Marcelo Miranda, Cinequanon: 3/5
Miguel Barbieri Jr., Veja SP: 3/5
Rodrigo Campanella, Pílula Pop: 60/100
Rubens Ewald Filho, Cinema UOL: 3/5
Sérgio Nunes, Cinequanon: 3/5
Gabriel Carneiro, Cinequanon: 5/10Angela Andrade, Cinequanon: 2/5
Fábio Yamaji, Cinequanon: 2/5
Anahi Borges, Cinequanon: 1/5
Cássio Starling Carlos, Folha Ilustrada: 2/4
Cesar Zamberlan, Cinequanon: 1/5
Erico Fuks, Cinequanon: 1/5
DIAS SELVAGENS
(A Fei jing juen, Hong Kong, 1991)
Drama - 94 min.
Direção: Wong Kar-Wai
Elenco: Andy Lau (Tide), Maggie Cheung (Su Lizhen), Leslie Cheung, Carina Lau, Rebecca Pan, Jacky Cheung, Danilo Antunes.
Sinopse: Em Hong Kong, no verão de 1960, Yuddy (Leslie Cheung) é um jovem que acaba de descobrir que a mulher que o criou, uma prostituta bêbada, não é sua verdadeira mãe biológica. E ela se recusa a dizer a ele o nome de sua mãe. A revelação desencadeia em Yuddy uma série de perturbações, e ele se torna um playboy que despreza as mulheres. Ao mesmo tempo, duas mulheres se apaixonam por ele: Su Li-Zhen, a garota tímida e solitária que trabalha na bilheteria e no bar de um estádio de futebol e Mimi, uma bailarina exótica; e Yuddy é incapaz de decidir com qual deve ficar.Mas "a fila anda" e Su Li-Zhen conhece Tide, um policial que faz rondas noturnas enquanto Zeb, um amigo de Yuddy, apaixona-se por Mimi. Quando finalmente Yuddi descobre o nome da verdadeira mãe, parte ao encontro dela nas Filipinas, mas é renegado.
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A MENINA E O PORQUINHO
(Charlotte`s Web, EUA, 2006)
Drama - 113 min.
Direção: Gary Winick
Roteiro baseado no clássico da literatura infanto-juvenil A Teia de Charlotte, do norte-americano E. B. White. Elenco: Dakota Fanning (Fern), Kevin Anderson, Noel Ballantine, Gary Basaraba, Julia Roberts (voz de Charlotte), Oprah Winfrey, Steve Buscemi, Kathy Bates, John Cleese.
Sinopse: É primavera numa fazenda no Condado de Somerset. Uma porca dá à luz onze filhotes. Como de costume, o fazendeiro iria matar o mais nanico deles, já que a porca só tem dez tetas para dar de amamentar e alguém ter que ser sacrificado. Ao saber da eminente morte do porco nanico, a filha do fazendeiro, a garotinha Fern, decide assumir a "maternidade" do porquinho, passando a tratá-lo como seu bebê, com direito até a mamadeira e carrinho de passear. O porco nanico ganha o nome de Wilbur.
Wilbur é criado no celeiro da fazenda do tio de Fern, Homer Zuckerman, junto com um cavalo, um casal de gansos, duas vacas leiteiras, algumas ovelhas e uma aranha chamada Charlotte que se torna sua melhor amiga.
No celeiro mora também o rato Templeton, que é quem conta para Wilbur para que serve o defumadouro da fazenda. Tradicionalmente, todos os porcos nascidos na primavera acabam virando presunto, linguiça e bacon no Natal. Amedrontado com a possibilidade de ir para o defumadouro e não sobreviver nem até a época da neve, Wilbur, precisando de um milagre, pede ajuda a Charlotte.
A aranha compromete-se a ajudar o porquinho, e a sua estratégia é escrever palavras na sua teia para chamar a atenção dos humanos para o quanto Wilbur é "Um Porco e Tanto", "Esplêndido", "Radiante" e "Humilde" ("Some Pig", "Terrific", "Radiant" e "Humble").
Notas da Crítica:
Mariana Souto, Pílula Pop: 80/100Roberto Sadovski, SET: 7,5/10
Celso Sabadin, Cineclick: 7/10
Christian Petermann, Guia da Folha: 7/10
Miguel Barbieri, VEJA SP: 7/10
Odair Braz Jr., Herói: 7/10
Marcelo Forlani, Omelete: 6,5/10
Alysson Oliveira, Cineweb: 3/5
Débora Beraldo, Cine Net: 3/5
João Lopes, Premiere: 3/5Renato Marafon, Cinepop: 3/5
Rui Brazuna, Premiere: 3/5
Luis Salvado, Premiere: 2/5
Andreissa Caminha, Cinema com Rapadura: 3/10
Rafael Leite, Comuny: 1/5
Raphael Santos, Cinema com Rapadura: 1/10
ÍNDICE NC: 5,63 (16)
DIAMANTE DE SANGUE
(Blood Diamond, EUA, 2007)
Aventura/ Drama
Direção: Edward Zwick
Roteiro de Charles Leavitt e C. Gaby Mitchell. Produzido por Edward Zwick, Paula Weinstein, Darrell Roodt, Graham King e Marshall Herskovitz. Elenco: Leonardo DiCaprio (Danny Archer), Djimon Hounsou (Solomon Vandy), Jennifer Connelly (Maddy Bowen), Chris Astoyan (Billy), Stephen Collins,David Harewood (Capitão Poison), Ato Essandoh, Caruso Kuypers (Dia), Benu Mabhena (Jassie), Arnold Vosloo, Francois Grobbelaar (Mercenário), Caruso Kuypers (Dia), Benu Mabhena (Jassie), Adetokumboh M'Cormack, Jimi Mistry, Ntare Mwine (M'ed), Michael Sheen, Basil Wallace.
Sinopse: Freetown, capital da Serra Leoa, na costa Oeste da África, 1999. Solomon Vandy era um pescador que vivia numa aldeia da etnia Mende com sua esposa, Jessie, e suas três crianças. "Dia" é o nome do filho mais velho de Solomon. Ele gostava de jogar futebol e de estudar, e sonhava em viver num país livre e próspero depois que a guerra acabasse. Solomon planejava ver o filho tornando-se médico, e deixando a dura vida naquela vila de pescadores e consertadores de redes.
Serra Leoa atravessava um período bastante conturbado. Assim como havia acontecido na época dos ciclos do marfim, da borracha, do ouro e do petróleo no continente africano, a corrida atrás das minas de diamantes desencadeou uma violenta Guerra Civil que já havia custado a vida de milhares de pessoas.
A F.U.R.- Frente Unida Revolucionária é um grupo de guerrilheiros violentos que almejavam o controle do país, enfrentando as tropas do governo e ao mesmo tempo tentando desestabilizar toda a nação, destruindo aldeias inteiras, decepando as mãos de não-simpatizantes e recrutando homens para trabalhar como escravos nas minas de diamantes e crianças para serem treinados em suas fileiras para compôr a guerrilha.
Foi de repente que os guerrilheiros da F.U.R. chegaram à aldeia Mende metralhando quem encontrassem pela frente, provocando um grande tumulto e causando a separação de Solomon, que foi levado para trabalhar nas minas de diamante, e de Jessie e as crianças, que fugiram e passaram a viver como refugiados em busca de um abrigo.
O negócio de diamantes já preocupava autoridades internacionais que sabiam que o comércio das pedras preciosas encontradas nas minas de Serra Leoa era o fomentador da Guerra Civil no país, por causa do contrabando internacional de armas que acabava movimentando fortunas e envolvia subornos de alfândegas e tinha como principal "investidora" a empresa "Van De Kaap" de diamantes, que mantinham altos os preços das pedras através de um estoque secreto, o que fazia com que as pedras, chamadas de "diamantes de sangue", porque custavam a vida de milhares de pessoas, permanecessem raras do ponto de vista do mercado de jóias.
O esquema ilegal era conhecido pelas autoridades e pelos jornalistas, mas faltavam provas, "nomes, datas e números de contas".
Danny Archer, nascido na Rodésia (atual Zimbábue) era um negociador. Ele mantinha contatos de compradores de jóias em Londres, na Libéria e em outros países e trocava diamantes por armas de fogo tanto para a F.U.R quanto para as Forças Armadas do governo de Serra Leoa. Certa vez, quando tentava atravessar a fronteira com um pequeno rebanho de cabras, que na verdade continham diamantes escondidos sob o seu pêlo, foi preso por contrabando e levado para um presídio em Freetown.
Enquanto isso, Solomon Vandy encontrou na mina um diamante especial, do tamanho de um ovo de ave, transparente e brilhante. Devia ter uns 100 quilates. Solomon aproveitou que os vigias da F.U.R. estavam distraídos com as explosões devido a um ataque dos soldados do governo e escondeu o diamante primeiro entre os dedos dos pés, depois num buraco no chão. Na confusão Solomon acabou indo preso e foi parar no mesmo presídio onde estava Danny Archer.
Danny interessou-se pela história (e principalmente pelo valor) do diamante e estava determinado a ir buscá-lo com o pescador. Em troca, propôs-se a localizar e reunir a família de Solomon. Para isso, Danny contaria com a ajuda da jornalista norte-americana Maddy Bowen, que tinha acesso ao banco de dados das Nações Unidas sobre os campos de refugiados. Maddy, que já tinha estado no Afeganistão e na Bósnia fazendo reportagens, sabia que Danny era o homem que poderia lhe dar afinal os "nomes, datas e números de contas" que provariam o esquema que estabelecia a ligação entre contrabandistas de diamantes e de armas.
Bastidores: -Indicado ao Oscar 2007 de MELHOR ATOR (Leonardo Di Caprio), MELHOR ATOR COADJUVANTE (Djimon Hounsou), MELHOR MONTAGEM, MELHOR EDIÇÃO DE SOM e MELHOR MIXAGEM DE SOM.
-Por este filme, Leonardo Di Caprio é um dos cinco indicados ao prêmio de Melhor Ator e Djimou Hounsou é um dos cinco indicados ao prêmio de Melhor Ator Coadjuvante pelo SAG (Sindicato dos Atores) , que será entregue no dia 28 de janeiro de 2006.
Notas da Crítica:
Carlos Eduardo Corrales, Delfos: 4,5/5
Airton Shinto, Shintocine: 8/10
Diego Benevides, Cinema com Rapadura: 8/10
Marcelo Forlani, Omelete: 8/10
Neusa Barbosa, Cineweb: 4/5
Wally, Cine Vita: 8/10
Rubens Ewald Filho, Cinema UOL: 4/5
Rui Pedro Tendinha, Premiere: 4/5
Suzana Uchôa Itiberê, SET: 8/10
Gabriel Carneiro, Os Intocáveis: 7,5/10
Rodrigo Rosp, Cineplayers: 7,5/10
Silvio Pilau, Cineplayers: 7,5/10
Leonardo Heffer, Cinema com Rapadura: 7/10
Rita Almeida, cinerama.blogs.sapo.pt: 3,5/5
Alex Xavier, Guia do Estadão: 6,5/10
Celso Sabadin, Cineclick: 6,5/10
Christian Petermann, Guia da Folha: 6,5/10
Odair Braz Jr., Herói: 6,5/10
Rodrigo Salem, SET: 6,5/10
A. Pascoalinho, Premiere: 3/5
Andy Malafaya, Cineplayers: 6/10
Emilio Franco Jr., Cineplayers: 6/10
Tatiane Crescêncio, Cineplayers: 6/10
Cid Nader, Cinequanon: 3/5
Daniel Oliveira, Pílula Pop: 60/100
David Mariano, Premiere: 3/5
Érico Fuks, Cinequanon: 3/5
Fábio Yamaji, Cinequanon: 3/5
Fanny Lopes, Multiply: 3/5
Filipe Furtado, Paisà: 3/5
JBeto, Cine do Beto: 3/5
José V. Mendes, Premiere: 3/5
Luis Salvado, Premiere: 3/5
Maria Carmo Piçara, Premiere: 3/5
Miguel Barbieri Jr., Veja SP: 3/5
Pablo Villaça, Cinema em Cena: 3/5
Rodrigo Carreiro, Cine Reporter: 3/5
Rodrigo Soares, Cinepop: 3/5
Rui Brazuna, Premiere: 3/5
Sérgio Rizzo, Folha Ilustrada: 5,5/10
Vitor Moura, Premiere: 3/5
Ary Monteiro Jr., Cineplayers: 5,5/10Alexandre Koball, Cineplayers: 5/10
Régis Trigo, Cineplayers: 5/10
Wander Cabral, Cineplayers: 5/10Christian Petermann, Guia da Folha: 2/4
Luiz Z. Oricchio, O Estado de São Paulo: 5/10
Sérgio Rizzo, Guia da Folha: 2/4
Alexandre C. dos Santos, Paisà: 2/5
João M. Tavares, Premiere: 2/5
Marcelo Miranda, Cinequanon: 2/5
Rodrigo Soares, Sobrecarga: 2/5
João Lopes, Premiere: 1/5
Kleber Mendonça Filho, Cinemascopio: 1,5/4
Laura Cánepa, Cinequanon: 1/5
Bruno Amato Realme, O Negativo Queimado: 1/4
Cássio Starling Carlos, Folha Ilustrada: 1/4
Leonardo Luiz Ferreira, Paisà: 0/5ÍNDICE NC: 5,83 (58)
Site Oficial: http://blooddiamondmovie.warnerbros.com/
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