Tuesday, December 26, 2006

Estréias de 19 de janeiro de 2007

SILK- O PRIMEIRO ESPÍRITO CAPTURADO
(Guisi, Taiwan, 2006)
Terror - 108 min.
Direção: Chao-Bin Su
Elenco: Chen Chang, Chun-Ning Chang, Bo-lin Chen, Yosuke Eguchi, Barbie Hsu, Kar Yan Lam, Kevin S. Smith.
Sinopse: Um grupo de cientistas liderado por Hashimoto (Yosuke Eguchi) conseguiu capturar a energia de um fantasma infantil graças a uma nova invenção. O espírito, isolado num apartamento vazio, fala um linguajar que ninguém entende. Hashimoto convoca um agente especialista em leitura de lábios para descobrir o que o menino fala.
Notas da Crítica:
Carlos Dunham, Sobrecarga: 3/5
Cássio Starling Carlos, Folha Ilustrada: 1/4
Miguel Barbieri Jr., Veja SP: 2/5

Pablo Villaça, Cinema em cena: 2/5

ALEX RIDER CONTRA O TEMPO
(Alex Rider: Operation Stormbreaker, EUA, 2006)
Aventura - 93 min.
Direção: Geoffrey Sax
Roteiro: Anthony Horowitz baseado em seu livro. Elenco: Alex Pettyfer (Alex Rider); Sophie Okonedo (Mrs. Jones); Alicia Silverstone (Jack Starbright); Bill Nighy (Alan Blunt); Mickey Rourke (Darrius Sayle); Damian Lewis (Yassen Gregorovich); Missi Pyle (Nadia Vole); Ashley Walters; Sarah Bolger; Ewan McGregor (Ian Rider); Stephen Fry (Smithers); Andy Serkis (Sr. Grin)
Sinopse: Alex Rider é um adolescente de 14 anos. Quando seu tio Ian, um agente secreto, morre em circunstâncias estranhas, sua vida vira de cabeça para baixo. Em poucos dias, ele deixa de ser apenas um estudante e se torna um superespião. Recrutado à força pelo serviço secreto britânico – o MI6 – e armado com aparelhos e engenhocas especiais, Alex sai para a primeira missão. O multimilionário Herod Sayle vai doar um sofisticado computador Stormbreaker para cada escola da Grã-Bretanha, mas o MI6 acha que há algo estranho no "presente" tão generoso. Só Alex conseguirá desvendar a verdade.
Notas da Crítica:
Suzana Uchôa Itiberê, SET: 5/10
Carlos Dunham, Sobrecarga: 2/5

Leonardo Heffer, Cinema com Rapadura: 4/10
Pablo Villaça, Cinema em Cena: 2/5
Ricardo Coelho, Sobrecarga: 1/5

DÉJÀ VU
(EUA, 2006)
Aventura - 128 min.
Direção: Tony Scott
Roteiro de Terry Rossio, Bill Marsilii. Produzido por Jerry Bruckheimer. Elenco: Denzel Washington (Doug Carlin), Matt Craven (Claire Kuchever), Adam Goldberg (Agent Pryzwarra), Jim Caviezel (Carroll Oerstadt), Val Kilmer (Denny), Marel Medina (Gunnars), Erika Alexander (Shanti), Bruce Greenwood (Jack McCready), Rich Hutchman (Agente Stalhuth), Elden Henson (Larry Minuti), Donna W. Scott (Beth), Elle Fanning (Abbey), Brian Howe, Enrique Castillo (Pai de Claire), Mark Phinney (Agente Donnelly)
Sinopse: Era a manhã da terça-feira de carnaval em Nova Orleans, ainda se recuperando dos estragos causados pelo furacão Katrina.
Uma festa de confraternização reunia marujos, fuzileiros e outros oficiais da marinha, além de suas esposas e filhos numa balsa que saía do porto em Algiers.
No convés inferior da balsa, local do estacionamento, um carro chama a atenção do fiscal por estar com o som ligado, a chave na ignição e ... carregado de bombas. Ao som dos Beach Boys, às 10h50 o carro explodiu e em instantes a balsa inteira estava em chamas, causando uma tragédia de grandes proporções (543 vítimas, entre homens, mulheres e crianças, segundo a contagem extra-oficial).
Doug Carlin, um agente federal da ATF (Agência de Tabaco, Álcool e Armas de Fogo) começa a investigar o caso e acaba descobrindo que um dos corpos encontrados no local da explosão é o de Claire Kuchever, que apesar de aparentemente ter sido vítima do atentado já estava morta antes dele ter acontecido segundo um perito legista e teve seu corpo jogado no rio para dar a impressão de que ela estava na balsa.
As circunstâncias da morte de Claire intrigam Doug Carlin, que é recrutado por Andrew Pryzwarra, do FBI, para investigações mais profundas e com ferramentas de trabalho especiais e de altíssima tecnologia, que inclui o uso de 7 satélites, custo incalculável e um uso de energia capaz de provocar blecautes históricos.
Notas da Crítica:
Filipe Furtado, Paisà: 5/5
A. Pascoalinho, Premiere: 4/5
José V. Mendes, Premiere: 4/5
Luis Salvado, Premiere: 4/5
Pablo Villaça, Cinema em Cena: 4/5
Rui Pedro Tendinha, Premiere: 4/5
Viviane França, Cinepop: 4/5
Silvio Pilau, Cineplayers: 7,5/10

André Gordirro, SET: 7/10
Roberto Sadovski, SET: 7/10

Tatiane Crescêncio, Cineplayers: 7/10
Kleber Mendonça Filho, Cinemascopio: 2,5/4
Carlos Dunham, Sobrecarga: 3/5

Demas, blogspot Dema(i)s: 6/10
Eduardo Valente, Paisà: 3/5
Érico Fuks, Cinequanon: 3/5
Fábio Yamaji, Cinequanon: 3/5

Gabriel Carneiro, Os Intocáveis: 3/5
João Lopes, Premiere: 3/5
Leonardo Heffer, Cinema com Rapadura: 6/10
Raphael Santos, Cinema com Rapadura: 6/10

Régis Trigo, Cineplayers: 6/10
Rui Brazuna, Premiere: 3/5
Sérgio Alpendre, Paisà: 3/5
Sérgio Nunes, Cinequanon: 3/5
Thiago Sampaio, Cinema com Rapadura: 6/10
Viviane França, Sobrecarga: 3/5

Alexandre Koball, Cineplayers: 5/10
Sérgio Rizzo, Folha Ilustrada: 2/4

Andy Malafaya, Cineplayers: 4/10
JBeto, Cine do Beto: 2/5
Rita Almeida, cinerama.blogs.sapo.pt: 2/5
Rodrigo Carreiro, Cine Reporter: 2/5

Cesar Zamberlan, Cinequanon: 1/5
Fernando Watanabe, Cinequanon: 1/5
Alexandre C. dos Santos, Paisà: 0/5
Leonardo Luiz Ferreira, Paisà: 0/5
ÍNDICE NC: 5,74 (37)

O MAR NÃO ESTÁ PARA PEIXE
(Shark Bait, EUA, 2006)
Direção: Howard E. Baker e John Fox
Roteiro: Scott Clevenger, Chris Denk, Anurag Mehta, Timothy Wayne Peternel.
Sinopse: Pê (voz de Felipe Dylon) é um peixinho órfão que acaba de chegar ao belíssimo recife em busca de sua tia Pérola. Tão logo começa a conhecer a nova vizinhança e fazer novos amigos, ele acaba se deparando com uma visão que dispara seu coração: Cordélia (voz de Grazielli Massafera). A bela peixinha rosada atrai as atenções de todos os peixes do pedaço – e também do perigoso tubarão Troy (voz de Tom Cavalcante), cuja gangue apavora a cidade inteira com suas enormes presas. Agora, para acabar de vez com Troy e conquistar o coração de Cordélia, Pê terá que se encher de coragem e tentar aprender os segredos do oceano por meio dos ensinamentos do misterioso Sr.Tortuga.
Notas da Crítica:
Érika Caprotti, SET: 6/10
Carlos Dunham, Sobrecarga: 2/5
Ícaro Ripari, Cinema com Rapadura: 1/10

BABEL
Direção: Alejandro González Iñárritu
Roteiro de Guillermo Arriaga. Produzido por Steve Golin e John Kilik para a Paramount Pictures. Elenco: Brad Pitt (Richard), Cate Blanchett (Susan), Gael García Bernal (Santiago), James Melody, Elle Fanning (Debbie), Lynsey Beauchamp (Isabel), Jamie McBride (Bill), Mahima Chaudhry (Sonia Sehgal), Nathan Gamble (Mike), Kôji Yakusho, Shilpa Shetty (Sameera Sehgal), Paul Terrell Clayton (Policial 2), Fernandez Mattos Dulce (esposa de Walter), Adriana Barraza (Amelia), Sumire Matsumura (Recepcionista), Charlie Matsuo, James Melody, Barbarella Pardo (Filha 1), Ivor Shier (Piloto), Aaron D. Spears.
Sinopse: O que é que pode ter em comum entre Richard e Susan Jones, um casal de americanos de San Diego que acaba de perder um filho recém nascido e está tentando restaurar o relacionamenro entre eles fazendo uma viagem de turismo pelo norte da África e Chieko, uma jogadora de vôlei colegial surda-muda com os nervos à flor da pele que mora no 31o. andar de um edifício em Tóquio? E entre Amélia, uma babá mexicana que cuida de dois irmãos americanos, os pequeninos Mike e Debbie, desde que eles nasceram e Yussef e Ahmed, dois jovens irmãos pastores de cabras no Marrocos?
É no Marrocos que começamos a juntar as peças deste quebra-cabeças multicultural. Abdullah
recebe em sua casa Hassam Ibrahim, que veio vender-lhe um rifle Winchester 270 calibre 2.0 com 3 Km de alcance além de 300 balas para munição por 1000 dirrás marroquinos (cerca de 100 dólares). Abdullah gosta do rifle, que poderia ser útil na caçada dos chacais, mas pechincha no preço e acaba comprando por 500 dirrás mais uma cabra de sua criação. Yussef e Ahmed, os filhos de Abdullah, empolgam-se com a aquisição do pai mas duvidam um pouco do alcance da arma. Para tirar a dúvida, vão até o alto de um morro de pedras e ingenuamente passam a fazer mira em veículos que passam numa estrada distante. Em um dos disparos, Yussef mira num ônibus.
Corta.
Em San Diego, EUA, a mexicana Amélia esperava ansiosa a chegada daquele dia: o casamento de seu filho Luis. Estava tudo programado, mas ela não poderia contar que depois de vários anos de serviços prestados naquela casa e de um relacionamento cordial com seus patrões, exatamente naquele dia eles não ajudariam em nada a não ser com a frase definitiva, proferida por telefone, já que eles estavam viajando: “Preciso que você fique. Cancele o casamento, depois eu pago uma festa mais cara para seu filho”. Amélia tenta de todas as formas encontrar alguém para ficar com Mike e Debbie, mas como não consegue de jeito nenhum, toma num impulso uma decisão que lhe pareceu a única saída possível: levar as crianças consigo ao casamento, que seria realizado no México.
Corta.
Richard e Susan estavam tentando "quebrar o gelo" do relacionamento entre eles, abalado desde a morte prematura daquele que seria o terceiro filho deles, Sammy. No ônibus de excursão Susan recostou-se na janela para tirar um cochilo quando ouviu-se um barulho de vidro sendo quebrado: Susan tinha sido atingida por uma bala disparada no deserto marroquino e estava sangrando. Richard manda o ônibus parar.
Corta.
Numa partida de vôlei feminino disputada num colégio em Tóquio, a surda-muda Chieko irrita-se com uma decisão do árbitro e é expulsa de quadra. Na volta para casa, o pai de Chieko tenta consolá-la, mas sabe que a perda recente da mãe numa tragédia pode ter abalado o equilíbrio emocional da filha.
Corta.
No México, nos arredores de Tijuana, o casamento de Patrícia e Luís, o filho de Amélia, é uma festa de arromba, com muita bebida, comida bem apimentada, muita dança e muita música. Rapidamente, Mark e Debbie se entrosam com as crianças mexicanas, apesar de ficarem um tanto assustados com o natural choque cultural com este mundo "além-fronteira" ainda não explorado. Um dos sustos ocorre quando Santiago, sobrinho de Amélia, arranca com a maior naturalidade a cabeça de uma galinha para delírio das demais crianças.
Corta.
Susan, ferida gravemente por um tiro de rifle, é levada para ser cuidada provisoriamente na aldeia marroquina mais próxima enquanto uma ambulância se dirige ao local. Os "curandeiros" locais tentam ajudar como podem, mas o máximo que conseguem é fazê-la dormir sob o efeito de um cachimbo. Enquanto isso, os jornalistas e o governo americano começa a especular sobre a possibilidade de o ônibus de turistas americanos ter sido vítima de um atentado terrorista.
Corta.
Já eram altas horas da madrugada quando Amélia, Santiago, Mike e Debbie pegaram a estrada no carro de Santiago para retornar aos Estados Unidos. Na alfândega foram barrados por um guarda de fronteira que pediu documentos e não estava muito afim de encarar com algum humor as brincadeiras de Santiago, que estava embriagado e prestes a cometer um ato que teria sérias e traumáticas consequências.
Corta.
Chieko sente-se rejeitada por ser surda-muda mas tem uma necessidade quase vital de ser amada, tocada, de comunicar-se com alguém através do corpo, já que seus sentidos que seriam os canais de um diálogo "comum" ela não possui. Um policial, querendo informações sobre o pai de Chieko, vai até o apartamento dela.
Corta.
A polícia marroquina que investiga os possíveis responsáveis pelo disparo do tiro que acertou Susan Jones encontram várias balas nas montanhas, próximo da aldeia e começa a desconfiar que o atirador está por perto. Hassam Ibrahim conta para a polícia que ganhou o rifle Winchester 270 como agradecimento por serviços prestados a um caçador amador japonês, para quem trabalhou como guia há algum tempo atrás.Yussef e Ahmed, ao perceberem que em breve a polícia chegará até eles, conta ao pai o que ocorreu e vão tentar uma fuga para não serem pegos.
Bastidores: -Indicado ao Oscar 2007 de MELHOR FILME, MELHOR DIREÇÃO (Alejandro González Iñarritu), MELHOR ATRIZ COADJUVANTE (Adriana Barazza e Rinko Kikuchi), MELHOR ROTEIRO ORIGINAL, MELHOR MONTAGEM e MELHOR TRILHA SONORA.
-Vencedor do Globo de Ouro 2007 na categoria Melhor Filme- Drama. Foi indicado também nas categorias Melhor Diretor (Alejandro González Iñárritu), Ator Coadjuvante (Brad Pitt), Atriz Coadjuvante (Adriana Barazza e Rinko Kikuchi), Roteiro (Guillermo Arriaga) e Trilha Sonora (Gustavo Santaolalla).
Notas da Crítica:
Cinara Patrícia, Cinepop: 5/5
João Lopes, Premiere: 5/5
José V. Mendes, Premiere: 5/5
Ludmila Azevedo, Jornal da Tarde: 10/10
Marcelo Tavela, Sobrecarga: 5/5
Marina Person, Guia da Folha: 4/4
Remio Ximenes, CineNet: 5/5
Suzana Amaral, Guia da Folha: 4/4

Tiago Pimentel, Premiere: 5/5
Alex Xavier, Guia do Estadão: 9/10
Amanda Pontes, Cinema com Rapadura: 9/10
Diego Benevides, Cinema com Rapadura: 9/10
Marcelo Forlani, Omelete: 9/10

Silvio Pilau, Cineplayers: 9/10
Francisco Russo, Adoro Cinema: 8,5/10
André Gordirro, SET: 8/10
Andreisa Caminha, Cinema com Rapadura: 8/10
Bruno Fidelis Gomes: 4/5

Carlos Balbuena, Contrapicado: 4/5
Evaristo Martinez, Contrapicado: 4/5
Luciano Lima, A Sala: 4/5

Luis Salvado, Premiere: 4/5
Maria Carmo Piçara, Premiere: 4/5
Rui Pedro Tendinha, Premiere: 4/5
Sergi Sanchez, Contrapicado: 4/5
Sérgio Rizzo, Folha de São Paulo: 8/10
Carlos Dunham, Sobrecarga: 4/5
Henrique Cury, Blogspot: 8/10
Neusa Barbosa, Cineweb: 4/5
Odair Braz Jr., Herói: 8/10
Sérgio Nunes, Cinequanon: 4/5

V, Arroz com Pus: 8/10
Vitor Moura, Premiere: 4/5
Amir Labaki, Guia da Folha: 3/4
Emilio Franco Jr., Cineplayers: 7,5/10
Miguel Barbieri Jr., Veja SP: 7,5/10
Sérgio Dávila, Guia da Folha: 3/4
Alexandre Koball, Cineplayers: 7/10

Demas, blogspot Dema(i)s: 7/10
Demetrius Caesar, Cineplayers: 7/10
Luiz Z. Oricchio, O Estado de São Paulo: 7/10
Mariane Morisawa, Isto É Gente: 7/10
Régis Trigo, Cineplayers: 7/10

Tatiane Crescêncio, Cineplayers: 7/10
Kleber Mendonça Filho, Cinemascopio: 2,5/4

Andy Malafaya, Cineplayers: 6/10
Airton Shinto, Shintocine: 6/10
Alexandre C. dos Santos: 3/5
Angela Andrade, Cinequanon: 3/5

Carlos Eduardo Corrales, Delfos: 3/5
Gilvan Marçal, blogspot CineSequência: 3/5
JBeto, Cine do Beto: 3/5
Marcelo Miranda, Cinequanon: 3/5
Pablo Villaça, Cinema em Cena: 3/5
Rodrigo Carreiro, Cine Reporter: 3/5
Rubens Ewald Filho, Cinema UOL: 3/5
Rodrigo Rosp, Cineplayers: 5,5/10
Pips, Última Sessão: 51/100
Inácio Araujo, Guia da Folha: 2/4
Naief Haddad, Guia da Folha: 2/4

A. Pascoalinho, Premiere: 2/5
Jairo Lavia, Revista Paradoxo: 2/5
Miguel Somsem, Premiere: 2/5
Rui Brazuna, Premiere: 2/5
Cássio Starling, Folha Ilustrada: 1/4
Christian Petermann, Guia da Folha: 1/4
Daniel Schenker, Tribuna da Imprensa: 1/4

Gabriel Carneiro, Os Intocáveis: 2,5/10
Leonardo Mecchi, Cinequanon: 1/4
Marcus Mello, Revista Teorema: 1/4
Pedro Butcher, Guia da Folha: 1/4

Enrique Aguilar, Contrapicado: 1/5
Cesar Zamberlan, Cinequanon: 1/5
Cid Nader, Cinequanon: 1/5

David Mariano, Premiere: 1/5
Filipe Furtado, Paisà: 1/5

Francisco Ferreira, Premiere: 1/5
Juliano Tosi, Paisà: 1/5
Sérgio Alpendre, Paisà: 1/5

Stefan Ivancic, Contrapicado: 1/5
Eduardo Valente, Paisà: 0/5
Gilberto Silva Jr., Contracampo: 0/4
Leonardo Luiz Ferreira, Paisà: 0/5
Luiz Carlos Oliveira Jr., Contracampo: 0/4
Rodrigo de Oliveira, Contracampo: 0/4
Ruy Gardnier, Contracampo: 0/4
Tatiana Monassa, Contracampo: 0/4

ÍNDICE NC: 5,88 (87)

AS AVENTURAS DE AZUR E ASMAR
(Azur et Asmar, França, 2006)
Animação
Direção: Michel Ocelot
Sinopse: Azur é filho de um nobre francês da Idade Média. Quando era bebê, foi amamentado e educado por Jenane, uma dedicada babá que trabalhava para seu pai e que tinha um filho da mesma idade que ele, chamado Asmar. Azur, de pele clara, olhos azuis e loiro e Asmar, de pele escura, olhos negros e moreno, ouviam com atenção as cantigas e as histórias de ninar contadas por Jenane, de origem sarracena (norte da África). As histórias de Jenane faziam referência aos "djiins", pequeninas criaturas mágicas que cuidavam na natureza, e eram primos dos elfos. Os "djins" eram regidos por uma Fada.
A Fada dos "djins" da história de Jenane foi capturada e estava presa numa jaula de cristal escondida dentro de uma montanha acessível unicamente para o príncipe que conseguir atravessar passagens secretas protegidas por três chaves (a "chave quente", a "do perfume" e a "cortante"), além de um leão escarlate, um pássaro Simourh e o mistério das portas iguais.
Azur e Asmar tornaram-se como irmãos, brincando e brigando um com o outro e discutindo para saber quem é mais bonito, qual das Terras de origem é melhor e quem é o queridinho da mamãe.
Certo dia, Azur é levado para ser educado na casa de um professor que iria ensiná-lo a ser um nobre como o pai. Por outro lado, Asmar e sua mãe são expulsos da casa pelo pai de Azur.
O tempo passa, mas Azur nunca esqueceu as histórias contadas por Jenane.
Determinado a ser "o príncipe que iria libertar a Fada dos djiins", Azur embarca num navio e segue para "o outro lado do mar". O navio acaba afundando, e Azur chega como náufrago a um lugar onde as pessoas, supersticiosas, o rejeitam pelos olhos azuis (diziam que dá azar, assim como gato preto). Para não ser discriminado, Azur passa-se por cego, mantendo os olhos fechados, e acaba atraindo a atenção do mendigo oportunista Crapoux, que o ajuda a chegar até Jenane, que tornou-se uma próspera comerciante, e com Asmar, que agora era um cavaleiro e também está interessado em ser "o príncipe que iria libertar a Fada dos djiins".
Para conseguir o objetivo, Azur e Asmar serão ajudados pelo sábio Yadoa e pela princesa Chamsous Sabah, que lhes ajudarão com informações, dicas e algumas bugigangas mágicas.
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