Monday, December 21, 2015

American Film Institute (AFI)

Melhores Filmes
A Grande Aposta
Ponte dos Espiões
Carol
Divertida Mente
Mad Max: Estrada da Fúria
Perdido em Marte
O Quarto de Jack
Spotlight – Segredos Revelados
Star Wars: O Despertar da Força
Straight Outta Compton: A História do N.W.A.
Melhores Séries
The Americans
Better Call Saul
Black-ish
Empire
Fargo
Game of Thrones
Homeland
Master of None
Mr. Robot
Unreal

Prêmio Especial
Mad Men

Thursday, December 17, 2015

SHORTLIST OSCAR 2016 - Melhor Filme Estrangeiro

Belgium, "The Brand New Testament," Jaco Van Dormael, director;
Colombia, "Embrace of the Serpent," Ciro Guerra, director;
Denmark, "A War," Tobias Lindholm, director;
Finland, "The Fencer," Klaus Härö, director;
France, "Mustang," Deniz Gamze Ergüven, director;
Germany, "Labyrinth of Lies," Giulio Ricciarelli, director;
Hungary, "Son of Saul," László Nemes, director;
Ireland, "Viva," Paddy Breathnach, director;
Jordan, "Theeb," Naji Abu Nowar, director.

Star Wars VII: O Despertar da Força - Omelete

O desafio de Star Wars - O Despertar da Força era extremo. Rejuvenescener a franquia quase quarentona Star Wars, apresentando-a para uma nova geração sem esquecer dos fãs maduros, que continuam mantendo-a uma das maiores e mais lucrativas que já existiram. Mas J.J. Abrams e a equipe da Lucasfilm fizeram escolhas corretas para esse reposicionamento.

Acompanhado do roteirista de O Império Contra-Ataca, Lawrence Kasdan, o diretor parte da estrutura essencial estabelecida em Uma Nova Esperança, a "Jornada do Herói" de Joseph Campbell. Rey (Daisy Ridley) é o Luke Skywalker da vez. Uma jovem abandonada em um planeta deserto, aguardando sua hora pacientemente. Um androide carregando um segredo, porém, cruzará seu caminho - assim com R2-D2 e C-3PO cruzaram o de Luke, dando início à aventura estilo ópera espacial com direito a mestres, vilões mascarados, dilemas familiares, aceitação de seu próprio destino... tudo seguindo à risca o que foi estabelecido em 1977. Até o estilo de introdução dos stormtroopers, Kylo Ren (na posição do tabuleiro que foi de Darth Vader) e a Primeira Ordem (o novo Império) é idêntica.

A novidade fica por conta dos personagens jovens. Rey é a heroína que os tempos de Katniss Everdeen exigiam. Star Wars sempre teve uma personagem forte no centro, a Princesa Leia (Carrie Fisher), mas nunca deu a ela o protagonismo. Aqui, Rey é a figura ao redor da qual a trama se desenvolve. Suas cenas repercutem em vários níveis, fazendo uma inclusão que a cultura geek, hoje tão abrangente e necessitada de direcionamento pelo preconceito, precisava desesperadamente. E Daisy Ridley talvez seja a melhor atriz que já passou pela saga - já que a excelente Natalie Portman foi subaproveitada sob a direção desinteressada em atuação de George Lucas. Daisy simplesmente domina a tela.

O mesmo pode ser dito de John Boyega. Ator negro, no foco dos holofotes, entregando uma mistura de pânico e alívio cômico que ele transforma em determinação intensa. É o parceiro ideal para Daisy.

Do outro lado da moeda, Adam Driver tem o papel mais difícil do filme. Seu Kylo Ren é uma figura trágica, mas que tem pouco espaço para ser explorada devidamente, já que mal aparece sem o capacete. É fácil confundir seu vilão em desenvolvimento com um personagem mal-desenvolvido. Há potencial ali e muito a ser explorado nos próximos filmes.

O elenco clássico é mais representado na figura de Han Solo (Harrison Ford), que faz piadas voltadas aos fãs e serve como o mentor/explicador e a figura paterna que foi Obi-Wan Kenobi (Alec Guiness) no original. Ele, Chewbacca e a Millennium Falcon estabelecem a conexão que os fãs esperavam com o passado e fornecem o desejado (e nada gratuito) fan service que honra a devoção dos seguidores da criação de Lucas.

O filme não é isento de problemas, porém. E os mais graves deles também são derivados dessa necessidade de repetição. No Star Wars original e suas sequências, há uma série de soluções bastante apressadas e demasiadamente inocentes para problemas muito maiores que os protagonistas. Aqui não é diferente. No momento que a resistência da Nova República descobre a existência de uma arma capaz de fazer empalidecer a Estrela da Morte, bastam 5 minutos e a opinião de um operador de saneamento para que se descubra exatamente como destruí-la. Engenheiros distraídos continuam sendo o grande problema do Reich Espacial, aparentemente.

Além disso, não há grande gravidade nos atos da Primeira Ordem - organização que apesar de seguir os passos do Império surge sem grandes explicações, algo que deve ter sido pensado para não alienar demais os potenciais novos fãs. Devastações colossais parecem corriqueiras e não têm o mesmo peso do original. A morte é sempre meio apressada em O Despertar da Força e dá pra sentir falta de Sir Alec Guiness explicando poeticamente como é sentir um "distúrbio na Força, como se milhões de vozes repentinamente gritassem em terror e fossem inediatamente silenciadas". A Força, esse componente fundamental a Star Wars, definitivamente despertou, mas ainda está esfregando os olhos.

O universo Star Wars, por sua vez, segue mais vivo do que nunca na mistura espetacular de efeitos práticos e computação gráfica que J.J. Abrams fez questão de alcançar. O futuro envelhecido e gasto da Trilogia Original ressurge aqui ainda mais coberto pela pátina do tempo. Pequenas coisas, como as marquinhas de batida em um detonador termal, fazem abrir um sorriso. Tanto que sequências que carregam demais em CGI (como as que envolvem a alienígena Maz Kanata) parecem estranhas. Mérito da equipe de produção, que devolveu a qualidade palpável sobre a qual Star Wars foi construído.

Problemas à parte, Star Wars - O Despertar da Força é o Guerra nas Estrelas que esperávamos desde O Retorno de Jedi. Um filme que honra o passado, enche o peito para lidar com o presente e estabelece uma base sólida para o que virá a seguir... inspirando juntos os fãs antigos e, esperamos, uma nova geração.

Érico Borgo

Star Wars - O Despertar da Força - Cineweb

A galáxia pode respirar tranquila, Star Wars: O Despertar da Força está mais próximo da trilogia original (1977-1983) do que das prequels (1999-2005). J.J. Abrams, que além de dirigir assina o roteiro com Lawrence Kasdan e Michael Arndt, injeta um novo fôlego, e, em alguns momentos um excesso de reverência, que não chega a ser um grande problema.

Um tipo de humor – que beira a ingenuidade, talvez típico dos anos de 1970, e ausente dos filmes mais recentes – materializa-se aqui, tornando os personagens mais humanos. A ideia talvez seja exatamente resgatar o espírito do passado que foi ignorado nos outros filmes – e a presença de Harrison Ford e Carrie Fisher é uma prova disso, colocando-os ao lado dos novatos na série Oscar Isaac, Daisy Ridley e John Boyega, esses dois os verdadeiros protagonistas do filme.

O centro da trama é um jovem Stormtrooper (Boyega) que se revolta e se une aos rebeldes, quando conhece Poe (Isaac), a quem ajuda a fugir, e este acaba dando ao rapaz o nome de Finn. Nesse sentido, “O Despertar da Força” é exatamente sobre a jornada da construção do herói. Finn, que até então era apenas um número, confessa que não conhece nada do mundo. Seu processo de amadurecimento é um dos temas do filme.

Sintonizado com as sensibilidades contemporâneas, o longa também precisa de uma heroína, Ray (Daysi), uma jovem solitária que vive do pouco que consegue ao juntar e vender lixo. O caminho dos dois se cruza e eles se descobrem mais fortes e poderosos do que imaginavam. A linha narrativa é a procura por Luke Skywalker (Hamill), que está desparecido. Sua irmã Leia (Carrie Fisher), agora uma general, move todos os esforços possíveis para encontrá-lo – até escalar Han Solo (Ford) – mas só lhe resta um mapa incompleto.

Se Poe, Finn e Ray são os substitutos de Luke, Han e Leia, o filme então dá uma piscadela para as sensibilidades contemporâneas representando a diversidade exigida pelos mercados do mundo globalizado. Não que os filmes anteriores – especialmente a trilogia original (sobre a segunda há dúvidas) – não estivessem alinhados com a sensibilidade de seu tempo. Leia, quando ainda uma princesa, era a representante da chamada “Segunda Onda do Feminismo”, fosse empunhando uma arma, ou com suas vestes metálicas mínimas. Acontece que aqui, ela e Ford especialmente, ficam no posto de coadjuvantes. A rigor, a personagem dela é mais bem resolvida, ao contrário da dele, cuja função, em boa parte do tempo, é falar frases de duplo sentido que remetem aos filmes originais, e que só devem ser decodificadas por fãs de carteirinha mesmo.

Temas caros à série – como a guerra e a questão da paternidade – se fazem presentes no filme, mas não apenas numa chave nostálgica. Abrams sabe que os tempos são outros e que Stars Wars – num passado não tão remoto no Brasil chamado de Guerra nas Estrelas – é objeto de culto e admiração. Ele, no entanto, não faz um filme apenas para os iniciados, remete ao passado, mas também é capaz de situar o novo público.

Alysson Oliveira

Star Wars: o despertar da Força': Spoilers

Cesar Soto, do portal G1

É difícil imaginar um produto cultural que tenha gerado maior debate e especulação nos últimos anos que "Star Wars: o despertar da Força". Com a estreia no Brasil, nesta quinta-feira (17), do sétimo episódio da saga iniciada por George Lucas em 1977, os fãs finalmente terão respostas a algumas de suas perguntas, poderão conferir se suas antigas teorias estavam corretas e começar a se preparar para o nascimento de algumas novas.

Se você não conseguiu comprar seu ingresso para uma sessão nos próximos dias, não terá tempo neste final de ano ou simplesmente não se aguenta de ansiedade, o G1 bolou uma lista com os principais momentos e personagens da trama.COM SPOILERS

Bem, se você ainda está por aqui, não pode falar que não avisamos. Prossiga por sua conta e risco (e não estrague a surpresa para seus amiguinhos):

Kylo Ren, o grande vilão do filme é filho de Han Solo e Leia. O jovem, batizado originalmente de Ben (provavelmente em homenagem a Ben/Obi Wan Kenobi), foi atraído pelo Lado Negro durante seu treinamento com Luke e traiu seu mestre, se juntando à Primeira Ordem, sob influência do Líder Supremo Snoke.

Rey é, como muitos suspeitavam, a grande heroína do filme. Escavadora sem família abandonada ainda criança no planeta Jakku, passa o filme inteiro sem grandes revelações sobre seus pais. Possuidora de grande domínio sobre a Força, a jovem é provavelmente a responsável pelo "despertar" do título.

Finn é um antigo stormtrooper da Primeira Ordem, que foi raptado ainda criança de sua família e treinado a vida toda para ser um soldado. Ele e arrepende no início do filme e passa para o Lado da Luz, chegando a empunhar o sabre que pertenceu a Anakin e Luke Skywalker em defesa de Rey -- rola um sentimento, ali.

Poe Dameron, o melhor piloto da Resistência, é capturado no início do filme, mas consegue fugir com a ajuda de FN-2187, o stormtrooper que ele mesmo batiza de Finn.

Han Solo vê o filho se virar para o Lado Negro e abandona a Resistência. Acompanhado de Chewbacca, o veterano volta a ser um contrabandista e recupera a Millenium Falcon, que havia sido roubada "anos atrás". Ele SPOILER IMENSO morre nas mãos de Kylo, enquanto tenta atrair o filho de volta ao Lado da Luz.

Leia Organa deixa para trás o título de realeza e se torna general da Resistência. Ainda acredita que o filho pode vir para o Lado da Luz -- pelo menos antes da morte de Han.

Luke tenta treinar novos Jedi, mas é traído por Kylo Ren. Após a traição, desaparece em busca do primeiro templo Jedi. Aparece apenas na última cena do filme e não fala uma palavra. Podem iniciar suas novas teorias.

STAR WARS: O DESPERTAR DA FORÇA

Roberto Sadovski, do blog do Sadovski

J.J. Abrams conseguiu. Star Wars: O Despertar da Força é o filme da saga que os fãs mereciam. É emocionante na medida certa, equilibra bem personagens novos em folha com velhos conhecidos, e tudo acontece em função da narrativa, e não apesar dela. O motivo é bem simples. Ao contrário de George Lucas, que complicou até onde pode sua própria criatura nos três filmes da Nova Trilogia, Abrams levantou uma única questão e construiu seu Star Wars em torno dela: onde está Luke Skywalker?

Três décadas depois dos eventos de O Retorno de Jedi, o que sobrou do Império foi reerguido na forma da Primeira Ordem, que tenta minar a Nova República e encontra na Resistência a única barreira. Ambos os lados do conflito buscam o paradeiro do último Mestre Jedi, determinante para o futuro da galáxia. Sua localização termina nas mãos de dois jogadores improváveis netse tabuleiro: Rey (Daisy Ridley), que vive de recuperar e vender sucata no planeta Jakku; e Finn (John Boyega), um stormtrooper que percebe que sua vida precisa de propósito. Quando os dois cruzam o caminho de um velho contrabandista (você sabe exatamente quem…), as engrenagens começam a girar, e a Força desperta de maneira surpreendente.

Abrams, claro, fez sua lição de casa direitinho. Ele sabe que a platéia não está lá muito interessada na política dos lados opostos no conflito espacial: o que importa é a emoção. Star Wars, afinal, sempre foi um novelão, a história da família Skywalker, e é exatamente com este foco que o diretor traça seu filme. Por isso que O Despertar da Força, não ao acaso, surge como um greatest hits de tudo que funciona na trilogia clássica. Existe o protagonista insuspeito, jogado em um conflito maior do que ele; as batalhas espaciais em que surge, de fato, algo crucial em jogo; uma arma de proporções épicas que pode desequilibrar a balança na guerra; revelações, criaturas estranhas, mundos inóspitos, sabres de luz em conflito, sangue, suor e lágrimas.

Ainda assim, O Despertar da Força não é um filme perfeito. Como ponto de partida de uma nova trilogia, várias perguntas são deixadas em aberto, como o propósito de alguns personagens e o destino de outros. O piloto Poe Dameron (Oscar Issac), por exemplo, é mal aproveitado, sumindo e reaparecendo na trama de maneira abrupta. Apesar de sua vastidão, o universo também continua parecendo pequeno, com personagens se esbarrando no que muitas vezes não passa de coincidência.

Mas, acredite, são pecados mínimos quando se observa no quanto O Despertar da Força acerta em cheio. Os vilões tem personalidade aos montes. Em especial, claro, Kylo Ren, que parece em conflito com qual aspecto da Força ele vai abraçar. Adam Driver lhe confere uma qualidade exótica, uma nobreza hesitante, uma imprevisibilidade que faz dele um ás na manga muito bem vindo – além de J.J. lhe tratar com mais respeito que, digamos, o supersônico Darth Maul.

E nada melhor que ver Harrison Ford mais uma vez desperto em um filme. Depois de anos encarando produções que o deixavam nada confortável (inclusive Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal), aqui ele surge à vontade, em dois segundos habitando um de seus personagens icônicos com leveza e bom humor. Esse tom menos sóbrio permeia o resto do filme. Mesmo com a urgência do que está em jogo, Abrams encontra pequenos momentos em O Despertar da Força que quebram a escuridão – em especial quando Chewbacca ou o pequeno dróide BB-8 estão em cena.

Ao entender a vocação dramática de Star Wars, assumindo o leme como o profissional que é, mas sem nunca deixar de agradar ao fã que existe nele mesmo, J.J. Abrams cumpriu sua missão de reintroduzir a saga com louvor. O Despertar da Força é um novo marco zero, um naco de cultura pop que já nasce destinado a durar. George Lucas pode contar seus bilhões despreocupado: sua criatura não poderia estar em melhores mãos.

Tuesday, December 15, 2015

London Critics’ Circle

Film of the Year
“Amy”
“Carol”
“45 Years”
“Inside Out”
“The Look of Silence”
“Mad Max: Fury Road”
“The Martian”
“The Revenant”
“Room”
“Spotlight”
British/Irish Film of the Year
“Amy”
“Brooklyn”
“45 Years”
“The Lobster”
“London Road”
Foreign Language Film of the Year
“Eden”
“Hard to Be a God”
“The Look of Silence”
“The Tale of the Princess Kaguya”
“The Tribe”
Documentary of the Year
“Amy”
“Going Clear: Scientology and the Prison of Belief”
“The Look of Silence”
“Palio”
“A Syrian Love Story”
Director of the Year
Todd Haynes, “Carol”
Andrew Haigh, “45 Years”
George Miller, “Mad Max: Fury Road”
Ridley Scott, “The Martian”
Alejandro G. Inarritu, “The Revenant”
Actress of the Year
Cate Blanchett, “Carol”
Brie Larson, “Room”
Rooney Mara, “Carol”
Charlotte Rampling, “45 Years”
Saoirse Ronan, “Brooklyn”
Actor of the Year
Tom Courtenay, “45 Years”
Paul Dano, “Love and Mercy”
Leonardo DiCaprio, “The Revenant”
Michael Fassbender, “Steve Jobs”
Tom Hardy, “Legend”
Supporting Actress of the Year
Olivia Colman, “The Lobster”
Kristen Stewart, “Clouds of Sils Maria”
Tilda Swinton, “Trainwreck”
Alicia Vikander, “Ex Machina”
Kate Winslet, “Steve Jobs”
Supporting Actor of the Year
Benicio Del Toro, “Sicario”
Tom Hardy, “The Revenant”
Oscar Isaac, “Ex Machina”
Michael Keaton, “Spotlight”
Mark Rylance, “Bridge of Spies”
British/Irish Actress of the Year
Emily Blunt, “Sicario”
Carey Mulligan, “Suffragette” and “Far From the Madding Crowd”
Charlotte Rampling, “45 Years” and “The Forbidden Room”
Saoirse Ronan, “Brooklyn” and “Lost River”
Kate Winslet, “Steve Jobs,” “The Dressmaker” and “A Little Chaos”
British/Irish Actor of the Year
Michael Caine, “Youth” and “Kingsman: The Secret Service”
Idris Elba, “Beasts of No Nation” and “Second Coming”
Colin Farrell, “The Lobster” and “Miss Julie”
Michael Fassbender, “Steve Jobs,” “Macbeth” and “Slow West”
Tom Hardy, “Legend,” “The Revenant,” “Mad Max: Fury Road” and “London Road”
Screenwriter of the Year
Nick Hornby, “Brooklyn”
Phyllis Nagy, “Carol”
Emma Donoghue, “Room”
Tom McCarthy and Josh Singer, “Spotlight”
Aaron Sorkin, “Steve Jobs”
Breakthrough British/Irish Filmmaker of the Year
Alex Garland (writer-director), “Ex Machina”
Tom Browne (writer-director), “Radiator”
Emma Donoghue (screenwriter), “Room”
Mark Burton and Richard Starzak (writer-directors), “Shaun the Sheep Movie”
John Maclean (writer-director), “Slow West”
Young British/Irish Performer of the Year
Asa Butterfield, “X + Y”
Milo Parker, “Mr. Holmes” and “Robot Overlords”
Florence Pugh, “The Falling”
Liam Walpole, “The Goob”
Maisie Williams, “The Falling”
Technical Achievement of the YearCarter Burwell (music), “Carol”
Edward Lachman (cinematography), “Carol”
Sandy Powell (costume design), “Cinderella”
Andrew Whitehurst (visual effects), “Ex Machina”
Alastair Sirkett and Markus Stemler (sound design), “Macbeth”
Colin Gibson (production design), “Mad Max: Fury Road”
John Seale (cinematography), “Mad Max: Fury Road”
Wade Eastwood (stunt coordination), “Mission: Impossible — Rogue Nation”
Tom Ozanich (sound design), “Sicario”
Elliott Graham (editing), “Steve Jobs”
British/Irish Short Film of the Year“Directed by Tweedie,” Duncan Cowles
“Leidi,” Simon Mesa Soto
“Over,” Jorn Threlfall
“Rate Me,” Fyzal Boulifa
“Stutterer,” Benjamin Cleary

Monday, December 14, 2015

Online Film Critics Society

Best Picture:
Mad Max: Fury Road
Best Animated Feature:
Inside Out
Best Film Not in the English Language:
The Assassin (Taiwan)
Best Documentary:
The Look of Silence
Best Director:
George Miller (Mad Max: Fury Road)
Best Actor:
Michael Fassbender (Steve Jobs)
Best Actress:
Cate Blanchett (Carol)
Best Supporting Actor:
Oscar Isaac (Ex Machina)
Best Supporting Actress:
Rooney Mara (Carol)
Best Original Screenplay:
Spotlight (Josh Singer, Tom McCarthy)
Best Adapted Screenplay:
Carol (Phyllis Nagy)
Best Editing:
Mad Max: Fury Road (Margaret Sixel)
Best Cinematography:
Mad Max: Fury Road (John Seale)
Non-U.S. Films (Alphabetical Order):
Aferim!
Cemetery of Splendor
The Club
Dheepan
The Lobster
Mountains May Depart
Mia Madre
Rams
Right Now, Wrong Then
The Sunset Song

21st annual Critics’ Choice Awards

MOVIE
BEST PICTURE
The Big Short
Bridge of Spies
Brooklyn
Carol
Mad Max: Fury Road
The Martian
The Revenant
Room
Sicario
Spotlight
ACTOR
Bryan Cranston – Trumbo
Matt Damon – The Martian
Johnny Depp – Black Mass
Leonardo DiCaprio – The Revenant
Michael Fassbender – Steve Jobs
Eddie Redmayne – The Danish Girl
ACTRESS
Cate Blanchett – Carol
Brie Larson – Room
Jennifer Lawrence – Joy
Charlotte Rampling – 45 Years
Saoirse Ronan – Brooklyn
Charlize Theron – Mad Max: Fury Road
SUPPORTING ACTOR
Paul Dano – Love & Mercy
Tom Hardy – The Revenant
Mark Ruffalo – Spotlight
Mark Rylance – Bridge of Spies
Michael Shannon – 99 Homes
Sylvester Stallone – Creed
SUPPORTING ACTRESS
Jennifer Jason Leigh – The Hateful Eight
Rooney Mara – Carol
Rachel McAdams – Spotlight
Helen Mirren – Trumbo
Alicia Vikander – The Danish Girl
Kate Winslet – Steve Jobs
YOUNG ACTOR/ACTRESS
Abraham Attah – Beasts of No Nation
RJ Cyler – Me and Earl and the Dying Girl
Shameik Moore – Dope
Milo Parker – Mr. Holmes
Jacob Tremblay – Room
ACTING ENSEMBLE
The Big Short
The Hateful Eight
Spotlight
Straight Outta Compton
Trumbo
DIRECTOR
Todd Haynes – Carol
Alejandro González Iñárritu – The Revenant
Tom McCarthy – Spotlight
George Miller – Mad Max: Fury Road
Ridley Scott – The Martian
Steven Spielberg – Bridge of Spies
ORIGINAL SCREENPLAY
Matt Charman and Ethan Coen & Joel Coen – Bridge of Spies
Alex Garland – Ex Machina
Quentin Tarantino – The Hateful Eight
Pete Docter, Meg LeFauve, Josh Cooley – Inside Out
Josh Singer and Tom McCarthy – Spotlight
ADAPTED SCREENPLAY
Charles Randolph and Adam McKay – The Big Short
Nick Hornby – Brooklyn
Drew Goddard – The Martian
Emma Donoghue – Room
Aaron Sorkin – Steve Jobs
CINEMATOGRAPHY
Carol – Ed Lachman
The Hateful Eight – Robert Richardson
Mad Max: Fury Road – John Seale
The Martian – Dariusz Wolski
The Revenant – Emmanuel Lubezki
Sicario – Roger Deakins
PRODUCTION DESIGN
Bridge of Spies – Adam Stockhausen, Rena DeAngelo
Brooklyn – François Séguin, Jennifer Oman and Louise Tremblay
Carol – Judy Becker, Heather Loeffler
The Danish Girl – Eve Stewart, Michael Standish
Mad Max: Fury Road – Colin Gibson
The Martian – Arthur Max, Celia Bobak
EDITING
The Big Short – Hank Corwin
Mad Max: Fury Road – Margaret Sixel
The Martian – Pietro Scalia
The Revenant – Stephen Mirrione
Spotlight – Tom McArdle
COSTUME DESIGN
Brooklyn – Odile Dicks-Mireaux
Carol – Sandy Powell
Cinderella – Sandy Powell
The Danish Girl – Paco Delgado
Mad Max: Fury Road – Jenny Beavan
HAIR & MAKEUP
Black Mass
Carol
The Danish Girl
The Hateful Eight
Mad Max: Fury Road
The Revenant
VISUAL EFFECTS
Ex Machina
Jurassic World
Mad Max: Fury Road
The Martian
The Revenant
The Walk
ANIMATED FEATURE
Anomalisa
The Good Dinosaur
Inside Out
The Peanuts Movie
Shaun the Sheep Movie
ACTION MOVIE
Furious 7
Jurassic World
Mad Max: Fury Road
Mission Impossible: Rogue Nation
Sicario
ACTOR IN AN ACTION MOVIE
Daniel Craig – Spectre
Tom Cruise – Mission Impossible: Rogue Nation
Tom Hardy – Mad Max: Fury Road
Chris Pratt – Jurassic World
Paul Rudd – Ant-Man
ACTRESS IN AN ACTION MOVIE
Emily Blunt – Sicario
Rebecca Ferguson – Mission Impossible: Rogue Nation
Bryce Dallas Howard – Jurassic World
Jennifer Lawrence – The Hunger Games: Mockingjay – Part 2
Charlize Theron – Mad Max: Fury Road
COMEDY
The Big Short
Inside Out
Joy
Sisters
Spy
Trainwreck
ACTOR IN A COMEDY
Christian Bale – The Big Short
Steve Carell – The Big Short
Robert De Niro – The Intern
Bill Hader – Trainwreck
Jason Statham – Spy
ACTRESS IN A COMEDY
Tina Fey – Sisters
Jennifer Lawrence – Joy
Melissa McCarthy – Spy
Amy Schumer – Trainwreck
Lily Tomlin – Grandma
SCI-FI/HORROR MOVIE
Ex Machina
It Follows
Jurassic World
Mad Max: Fury Road
The Martian
FOREIGN LANGUAGE FILM
The Assassin
Goodnight Mommy
Mustang
The Second Mother
Son of Saul
DOCUMENTARY FEATURE
Amy
Cartel Land
Going Clear: Scientology and the Prison of Belief
He Named Me Malala
The Look of Silence
Where to Invade Next
SONG
Fifty Shades of Grey – Love Me Like You Do
Furious 7 – See You Again
The Hunting Ground – Til It Happens To You
Love & Mercy – One Kind of Love
Spectre – Writing’s on the Wall
Youth – Simple Song #3
SCORE
Carol – Carter Burwell
The Hateful Eight – Ennio Morricone
The Revenant – Ryuichi Sakamoto and Alva Noto
Sicario – Johann Johannsson
Spotlight – Howard Shore

Melhor Série Dramática
Mr. Robot
Melhor Ator em Série Dramática
Rami Malek (Mr. Robot)

Melhor Atriz em Série Dramática
Carrie Coon (The Leftovers)

Melhor Ator Coadjuvante em Série Dramática
Christian Slater (Mr. Robot)

Melhor Atriz Coadjuvante em Série Dramática
Constance Zimmer (UnREAL)

Melhor Participação Especial - Série Dramática
Margo Martindale (The Good Wife)

Melhor Série Cômica
Master of None

Melhor Ator em Série Cômica
Jeffrey Tambor (Transparent)

Melhor Atriz em Série Cômica
Rachel Bloom (Crazy Ex-Girlfriend)

Melhor Ator Coadjuvante em Série Cômica
Andre Braugher (Brooklyn Nine-Nine)

Melhor Atriz Coadjuvante em Série Cômica
Mayim Bialik (The Big Bang Theory)

Melhor Participação Especial - Série Cômica
Timothy Olyphant (The Grinder)

Melhor Telefilme ou Minissérie
Fargo

Melhor Ator - Telefilme ou Minissérie
Idris Elba (Luther)

Melhor Atriz - Telefilme ou Minissérie
Kirsten Dunst (Fargo)

Melhor Ator Coadjuvante em Telefilme ou Minissérie
Jesse Plemons (Fargo)

Melhor Atriz Coadjuvante em Telefilme ou Minissérie
Jean Smart (Fargo)

Melhor Série Animada
BoJack Horseman

Melhor Reality Show
The Voice 

Melhor Talk Show
Last Week Tonight with John Oliver
Melhor Série Merecedora de Maratona (Popular)
Outlander